sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Veja a Luz de Deus nesta jovem!

Deus é Espírito.
Deus é Luz.
Deus é Vida.
Os vivos têm a Luz de Deus para segui-Lo ou resisti-Lo.
Esta bela feia optou por segui-Lo.
São os teus olhos a lâmpada do teu corpo; se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso; mas, se forem maus, o teu corpo ficará em trevas. Lucas 11.34
Veja a Luz de Deus nesta jovem!





Uma maquete do Templo de Salomão feita pelos jovens internos da Fundação CASA  feita com dobraduras de jornais,






A Fundação Casa   também participa do Jejum de Daniel .Recebeu nesta última terça-feira voluntários da UNIVERSAL, que levaram uma noite toda especial. 



 Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, que fez orações de libertação, para que houvesse uma transformação na vida de cada adolescente, após a oração de libertação, houve um grande clamor pelo derramamento do Espírito Santo, no qual cada adolescente, buscou com todo fervor pelo novo nascimento.

em seguida o Pastor Geraldo Vilhena deu uma palavra sobre o significado da Santa Ceia, que através do pão e do suco de uva após apresentado os elementos para o Senhor Jesus fica abençoado, e é feito em memória do sacrifício dele na cruz cruz do calvário. na medida que cada um participava houve uma alegria da parte de cada adolescente, e algumas famílias também presentes participaram da Santa Ceia.






Houve a determinação do Batismo do Espírito Santo.


Em seguida os adolescentes foram encaminhados para cumprir as escrituras sagradas sobre o batismo nas águas, o Pastor Geraldo Vilhena explicou o significado sobre o batismo nas águas e sobre a importância do novo nascimento, de levar uma vida reta longe das más companhias, e ao todo foram batizados seis jovens, que aceitaram ao Senhor Jesus.


Já na saída um adolescente surpreendeu ao Pastor Geraldo Vilhena com uma maquete do Templo de Salomão que fez com dobraduras de jornais,

para finalizar os funcionários agradeceram a nossa presença e relataram uma mudança após o trabalho que vem sendo realizado pela Igreja Universal do Reino de Deus na Fundação Casa de São Paulo.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Na capital federal do Brasil, Universal leva auxílio aos moradores de rua

Na capital federal do Brasil, Universal leva auxílio aos moradores de rua

Voluntários levam alimento e palavra de vida aos mais necessitados







Muitos torcem o nariz, circulam a passos largos, mudam de calçada e até fingem que não estão vendo nada. Os carros passam a toda velocidade, mas quem vive e mora nas ruas não vê todo esse tempo correr, tampouco escoar com essa mesma intensidade.
Os moradores de rua, infelizmente, estão por todos os lados, parece que se multiplicam dia a dia. Das pequenas às grandes cidades, da menor à maior.
Para se ter uma ideia, uma estimativa da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedest) indica que 2,5 mil pessoas vivam nessas condições em todo o Distrito Federal. Além disso, uma pesquisa da Universidade de Brasília aponta que quase 30% delas têm entre 31 e 40 anos, ou seja, a fase da vida em que muitos trabalhadores estão em plena atividade. Eles, porém, não. Estão ali, acuados, quase sem perspectivas de uma mudança.
É justamente em meio a toda essa falta de conforto, de paz, de alegria e de vida propriamente dita que a Universal local, com o apoio de dezenas de voluntários – por meio do grupo “Anjos da Noite” –, sai às principais ruas da capital federal, em Brasília, para ajudar essas pessoas.
Coordenados pelo pastor Wesley Moura, atual responsável pelo grupo de evangelização de lá, eles vão aonde muitos não querem ir. Semanalmente, partem para os lugares de maior concentração de moradores de rua, inclusive no setor comercial sul, bem como em outras regiões e municípios, para levar – além de amor e disposição – ajuda social, como alimentos, roupas, e atendimento assistencial e espiritual.
O pastor diz que a missão do grupo está baseada nos ensinamento bíblicos, como o de amar o próximo. “Andamos por ruas, vielas, avenidas, comunidades, grandes centros, onde existam pessoas sofridas. Voluntários deixam suas atividades pessoais para doar parte do seu tempo ao necessitado e aflito”, afirma.







Distribuição de roupas e alimentos fresquinhos e quentes, prestação de serviços de higiene pessoal (como corte de cabelo e manicure) e atendimento individualizado (orientações espirituais e orações) e assistencial são oferecidos durante essas visitas especiais, completa o pastor.
Joseane Ramos, de 33 anos, é uma dessas voluntárias que frequentemente se doam em prol dos moradores de rua. Há quase três anos atuando no “Anjos da Noite”, em Brasília, ela explica que a cada semana é visível a mão de Deus nesse trabalho.
“É muito bom estar ali entre eles. Normalmente, auxilio na distribuição de roupas, nas noites de domingo. Gosto muito de participar, pois ali escutamos muitas histórias. Até já conheço alguns desses moradores pelo nome, outros – graças a Deus – já saíram dessa condição. Passar momentos com eles me renova”, argumenta.











Esta dinâmica é feita nas Unidades da Fundação Casa de São Paulo, com a orientação dos técnicos da Fundação Casa e Obreiros da IURD.
Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em Unidades da Fundação Casa de São Paulo)

UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA:Qual a importância da Folha Universal nesta dinâmica?
Pastor Geraldo Vilhena responde: A Folha Universal é rica em diversas informações que edifica os jovens internos e famílias na parte espiritual e social.
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Por que edifica na área espiritual?
Pastor Geraldo Vilhena responde: Por que os jovens tem informações de varias mensagens dos Bispos e pastores e também aos testemunhos de transformação de vida

UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA O senhor tem observado mudanças?
Pastor Geraldo Vilhena responde: Sim                                                                depois da implantação deste projeto os jovens internos tiveram mais interesse pela leitura.  Tendo como conseqüência um grande crescimento espiritual e educacional  na vida dos jovens da Fundação Casa.

É usado como fonte a FOLHA UNIVERSAL.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Quatro grandes mitos sobre o alcoolismo

Quatro grandes mitos sobre o alcoolismo

Quando o assunto é vício, nem tudo é o que parece


Ao sabermos que alguém é alcoólatra, muitos de nós temos uma imagem estereotipada da pessoa. A maioria tende a se esquecer de que ali há alguém precisando de ajuda, mesmo que não saiba. E imagem exterior diz muito pouco quando o assunto é abuso de bebidas. Quem menos imaginamos, homem ou mulher, jovem ou não, pode ser um escravo do álcool.

Há mitos sobre o alcoólatra nos quais, às vezes, o próprio viciado acredita. O Instituto Nacional para Abuso de Álcool e Alcoolismo (NIAAA, na sigla em inglês), órgão norte-americano que combate o vício, publicou sobre algumas dessas impressões erradas que temos, ajudando-nos sabiamente a ter uma imagem mais real do problema. Quatro deles são bem interessantes:
1.       Alcoólatras são pessoas fracas, mas podem sair do vício se realmente quiserem.Nem sempre, para ambas as partes da afirmação. Segundo o NIAAA, o alcoolismo não discrimina suas vítimas, e ocorre em qualquer época da vida, em vários âmbitos. Ricos, pobres, jovens, velhos, bem-sucedidos, sem sucesso, homens, mulheres... A impressão de que todos os viciados são fracos não é exatamente verdade, conforme diz o instituto. Uma vez que alguém se torna viciado em certa substância, a química de seu cérebro é mudada, tornando-o fisiologicamente dependente. Falando num sentido puramente físico (pois espiritualmente as coisas são diferentes), essa é a causa de ser difícil para alguém largar tal substância, pois, como o corpo acha que necessita dela, os estragos podem ser grandes se ela simplesmente abandonar o álcool de repente. Por isso, sem um apoio espiritual, deixar de beber é mais complicado do que pode parecer a uma pessoa que nunca foi afetada pelo vício. De fora, a situação parece mais simples, mas não é. Reconhecer a gravidade de um problema é uma boa arma inicial para começar a vencê-lo e pedir a ajuda certa.
2.       Alcoólatras devem atingir o fundo do poço antes de melhorar.Embora isso aconteça em alguns casos, nem sempre é verdade. Segundo o NIAAA, esse é um mito bem perigoso, pois muitos viciados morrem antes mesmo do tal fundo do poço. Por isso mesmo é importantíssimo procurar ajuda o mais rápido possível. Se um ente querido é vítima do alcoolismo, não espere que ele chegue ao fundo para incentivá-lo a procurar ajuda.
3.       Se alguém tem emprego e vida estáveis, não corre o risco da dependência.É falsa a ideia geral de que os alcoólatras são pessoas “largadas” e incapazes. Muitos podem ter vidas aparentemente bem organizadas em vários âmbitos, apesar de terem graves problemas de dependência. Essa máscara de vida estável alimenta a ilusão de que a dependência não é grave e a pessoa não precisa de ajuda. Como foi dito sobre o mito anterior, não é preciso esperar a vida desmoronar para reconhecer o vício e procurar ajuda.
4.       Se alguém tem recaídas, nunca vai melhorar.O NIAAA diz que a má notícia é a de que recaídas são comuns para muitas pessoas. A boa notícia, também segundo o instituto, é que mesmo após várias recaídas, ainda que indesejáveis e desagradáveis, muitos já conseguiram se livrar do alcoolismo. Como aqui podemos falar num sentido mais espiritual, a recaída é literalmente quando você cai numa tentação, embalada numa mentira de que, se você teve recaída, não vencerá. Obviamente, é sempre melhor resistir à tentação, como em qualquer outro caso. Mas a verdade é que a recuperação é possível. O NIAAA diz mais: a recaída pode ser um sinal de que o tratamento precisa ser alterado. São vários os tratamentos, e a recuperação é uma realidade para muitas pessoas todos os dias.
 


Voluntários e Jovens do dose mais forte da Igreja Universal do Reino de Deus, mostraram todo desempenho neste último domingo, na Fundação Casa de Campinas em mais um evento recheado de atividades para os internos e funcionários. Para dar início ao evento, o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo,fez uma oração e pediu para que Jesus abençoa-se a unidade e os adolescentes, e suas respectivas família.

Amauri um integrante do dose mais forte, passou o seu testemunho, Esteve presente também Robson Freitas ex- viciado em drogas, como crack ,cola maconha, lança perfume cocaína entre outras drogas na qual pelo envolvimento com as drogas teve uma perna amputada, no qual todos os adolescentes se emocionaram com o testemunho.








Para finalizar, o evento foi servido muito bolo, algodão doces, e refrigerantes e sorvete.




terça-feira, 28 de outubro de 2014

Um dia para chorar pelos mortos?

Um dia para chorar pelos mortos?

Entenda a origem do Dia dos Finados e saiba como superar a dor da perda de alguém que se foi







Um dia exclusivamente voltado para recordar, visitar e presentear com flores e velas os túmulos dos parentes e amigos que já se foram. Esse é o clima do Dia de Finados, instituído pela Igreja Católica em 2 de novembro. Para muitos, lembrar dos que morreram se torna uma barreira a mais para seguir em frente.
Inicialmente, o Dia dos Mortos era celebrado em 1º de novembro e o costume era fazer uma reza somente pelas almas daqueles que praticaram o bem enquanto estavam vivos. No ano de 998 d.C., o abade Odilon determinou na França que se passasse a rezar por todos os falecidos, conhecidos ou desconhecidos. Mas só após quatro séculos a data para celebrar a memória de todos os mortos foi homologada para o dia 2 de novembro pela Igreja Católica, em Roma. No Brasil, a celebração chegou com os portugueses.
Como os mortos são tratados em outras culturas
A maneira de encarar o luto varia de povo para povo, levando em conta a religião predominante no país. No Japão, onde o budismo chinês tem forte influência na sociedade, o dia é alegre, pois eles os japoneses acreditam que nessa data os parentes mortos retornam às suas casas. Lanternas são instaladas nas portas das casas para sinalizar ao espírito do morto para onde ele deve ir.
No judaísmo, é costume que as pessoas reservem sete dias imediatamente posteriores à morte do parente. Essa tradição é conhecida como shivá. Durante uma semana, os enlutados recebem amigos e parentes para confortá-los e ajudá-los com os cuidados da casa, como limpeza e refeições. Nesse período, o enlutado deve fazer um pequeno rasgo em sua roupa para demonstrar o luto e calçar apenas meias dentro de casa. O luto não deve durar mais do que uma semana.
No México, o Dia de los Muertos, ou Dia dos Mortos, é uma tradição tão enraizada na cultura mexicana que foi declarada Patrimônio da Humanidade pela Unesco. O feriado dura três dias e a data relembra os costumes das antigas civilizações pré-colombianas, com destaque para a asteca, que dedicava uma grande cerimônia a seus mortos para ajudá-los a chegar ao destino final de todas as almas. A data pouco se assemelha ao Dia de Finados de origem católica. São preparados grandes banquetes ao gosto do falecido, pois os mexicanos acreditam que os mortos vêm visitá-los nesse dia.
É preciso seguir em frente
Um dia em respeito à memória de pessoas falecidas não parece uma má ideia. Porém, qual pode ser o resultado de trazer à tona tantas lembranças e recordações de momentos com alguém que não voltará mais?






Por mais difícil que pareça transpor o período de luto, é preciso continuar a vida e seguir em frente. Caso contrário, a pessoa acaba tendo problemas. Foi o que aconteceu com a auxiliar administrativo Graciele Marques Lima, de 27 anos.
Há dois anos, ela perdeu seu pai, o motorista Fábio Pereira, e caiu em depressão. “Nós éramos muito conectados, eu brincava que era o filho que ele não teve, assistíamos a partidas de futebol e íamos a corridas de carro. Ele também era meu confidente para tudo”, relembra ela, que presenciou o sofrimento do pai ao ter uma parada cardiorrespiratória no quintal da casa onde moravam. “Já no hospital, o médico disse que poderia reanimar seu coração, mas, como ele teve morte cerebral, viveria em estado vegetativo. Eu estava disposta a fazer tudo, cuidaria dele até o fim da vida se fosse preciso, mas minha mãe foi racional e mandou desligar os aparelhos”, conta ela. “Quando ele morreu, perdi meu chão, entrei em desespero, estávamos fazendo planos de viajar juntos. Comecei a temer e achar que o que aconteceu com ele aconteceria comigo. Eu ia parar no hospital a toda hora, pois achava que estava passando mal”, recorda.
A presidente da Associação Brasileira de Assistência e Desenvolvimento Social (Abads), Maria Rosas, também enfrentou uma situação semelhante. Há dez anos ela perdeu o marido, o pastor Gilsimar Rosas, vítima de um infarto fulminante. Apesar da dor, Maria explica a importância de olhar para frente. “Se passar por coitado ou demonstrar que está sofrendo não vai ajudar em nada, a sociedade cobra da gente essa demonstração de sofrimento, mas chorar e se lamentar não expressam amor, e sim dor”.







Ela conta que naquela época vivia um casamento de 18 anos pleno e feliz, mas foi preciso encerrar essa história de amor. “Tínhamos um ótimo relacionamento, éramos muito companheiros. No seu último dia de vida, ele pediu para jantar carne-seca com abóbora e eu preparei tudo. Jamais poderia imaginar que era sua última refeição, mas fico feliz que consegui realizá-la.” Naquela madrugada, o marido chamou por ela e quando Maria olhou para o lado em que ele estava na cama o viu sem vida.
Mesmo com toda a tristeza, ela sabia que precisava superar o luto, cuidar de si e do filho, que na época tinha 11 anos, e de todas as pessoas que dependiam de seu trabalho. “Muitas coisas passam pela nossa cabeça, você perde o controle da situação, dá aquele sentimento de perda. Você sente porque não vai mais ver, conversar ou estar próximo daquela pessoa. Não consigo descrever, é algo muito forte. Só existe um sentimento mais forte do que a morte, o amor de Deus por nós. E foi através da fé e desse amor que consegui superar.”
Para Graciele, não foi assim tão fácil entender que a vida deveria seguir sem a presença de seu amado pai. “Eu nunca havia perdido alguém tão próximo antes e a perda dele foi muito impactante. Tive problemas no trabalho e isso até atrapalhou meu casamento. Entendi que eu precisava de ajuda”, confessa ela. A força veio de esposas de pastores que a orientaram a como lidar com a morte. “Uma delas me disse que eu deveria ter atitudes de uma mulher forte, que eu deveria recomeçar e entender que ele se foi e que eu não poderia fazer mais nada”, conta.
Com o tempo, ela foi entendendo a lição. Hoje, passados dois anos do ocorrido, afirma que conseguiu transformar a tristeza em memória. “Sinto saudades, mas não é como antes. Sinto que superei e a dor deu lugar à recordação dos bons momentos que passamos juntos”, relata.
Essa visão também é compartilhada por Maria. “Quando depositamos toda nossa confiança em outra pessoa, o nosso mundo acaba quando ela se vai, mas quando depositamos em Deus, Ele nos dá força para olhar para o futuro e voltar a fazer planos. Você sai daquele mundo só seu, você não fica preso ao mundo da outra pessoa que partiu e encontra forças para seguir em frente, porque a vida continua e tem muito a nos oferecer”, ressalta ela, que afirma que a melhor saída é deixar a saudade no passado. “Com o tempo, ela perde a força e se transforma em boas lembranças. Meu marido acrescentou muito à minha vida e hoje posso orientar outras moças sobre um casamento feliz, posso falar com propriedade sobre cumplicidade e companheirismo. Fui colocando em prática tudo aquilo que ele me ensinou. Ele passou o cajado para mim”, diz ela. Hoje Maria aproveita sua experiência de ter criado um filho adolescente sozinha para orientar mães solteiras no Projeto T-Amar* em São Paulo.
Inevitavelmente, a dor vai existir, cabe a você saber o que fazer com ela. Transformá-la em combustível para ajudar outras pessoas a enfrentar suas dificuldades, como fez Maria, ou achar um caminho para entender a morte e superá-la, como fez Graciele, são boas opções. A sua vida não acaba com a do outro. Deus tem planos que você nem imagina. E Ele pode ser sua força para seguir em frente e realiza-los. Você é o personagem principal e o autor de sua história e precisa escrevê-la da melhor maneira possível até o fim.

Sisterhood visita internas da Fundação Casa

Voluntárias distribuem kits e livros para menores infratoras

Por Sabrina Marques
redacao@arcauniversal.com
Amor e dedicação são características presentes em todas as voluntárias do Sisterhood, grupo que surgiu em dezembro de 2009 e tem a finalidade de resgatar a essência feminina colocada por Deus em cada mulher. Desta vez quem recebeu o carinho dessas mulheres foram as internas da Fundação Casa “Chiquinha Gonzaga”, da Mooca, bairro localizado na zona leste da capital paulista.

As mais de 140 internas do local receberam kits de higiene pessoal e também centenas de livros “A mulher V”, da escritora e fundadora do Sisterhood, Cristiane Cardoso.

Além das doações, as internas também ouviram mensagens de fé e esperança, contidas na Palavra de Deus. Para o responsável pelo trabalho evangelístico dentro da Fundação Casa, pastor Geraldo Vilhena, a iniciativa do grupo é fundamental para a ressocialização e mudança de comportamento das menores infratoras. “Este é um trabalho excelente, pois a presença das voluntárias fez com que as jovens se aproximassem mais. Muitas abriram o coração, choraram após receber as orientações das esposas dos bispos, elas elevaram a autoestima, que a muito tempo estava em baixa, este evento foi muito bom”, conclui o pastor Geraldo Vilhena.

Momento da entrada do grupo Sisterhood

Uma palavra de fé


Jovens internas recebem um atendimento das esposas dos bispos e pastores

Leitura do livro A MULHER V

Senhora Margarete esposa do bispo Marcos com duas internas da Fundação Casa.

Senhora Rosilene esposa do bispo Jadeson com uma jovem interna.

Senhora Marcia esposa do bispo Romualdo antendendo uma jovem interna

Senhora Fátima esposa do bispo Clodomir atendendo jovens internas.

Uma visita na Casa das mães na Fundação Casa

Uma oração para finalizar.