terça-feira, 27 de dezembro de 2022
domingo, 18 de dezembro de 2022
Natal
O ano, mais uma vez, vai chegando ao fim. E é exatamente nesta época que o Espírito de Natal começar a se manifestar, a ser despertado em praticamente toda a civilização ocidental. Tivemos outros onze meses para que fôssemos tomados pelos mais sinceros sentimentos de fraternidades, mas, como bons brasileiros que somos, deixamos isso para a última hora também: os últimos dez ou quinze dias do ano!
Tomados pelo sentimentalismo exacerbado que a data traz, sentimo-nos, agora, mais amoroso, mais ternos, mais propensos à caridade. O menino de rua abandonado, que foi desprezado durante os outros onze meses, nesta ocasião é visto sob o olhar da piedade, e pode até ganhar um presentinho. O lixeiro, o varredor de ruas, a moça da padaria, o colega de trabalho, o irmão na fé, a família, todos ganham sorrisos e votos de FELIZ NATAL.
Mas o Natal passa, e leva consigo o tal espírito de Natal, e as pessoas voltam a se zangar, a sorrir menos e a se preocupar mais; a perdoar menos e não levar desaforo para casa; o menino de rua, o lixeira, a varredora, a moça da padaria, o colega, o irmão, a família passam despercebidos por nós, como sempre aconteceu. Ninguém tem mais tempo para eles. Comiseráveis sentimentos, só no próximo dezembro.
Por isso tudo, para muitos o Natal é uma festa injusta, em que milhares de pessoas se reúnem para promoção da hipocrisia das promessas humanas, afinal, quantos de nós estendemos esse sentimentalismo com relação ao próximo para os outros meses do ano? O Natal, ao contrário daquilo que acreditamos, não é uma festa momentânea. É quase um modo de viver, baseado nos princípios do cristianismo, que é atemporal, e não sazonal, como fizemos com o tal do espírito natalino.
Os que vivem o Natal são poucos; aqueles que apenas o comemoram, inúmeros. Mesmo assim, uma coisa é certa: o Natal age feito um gatilho. Ele não cria sentimentos poderosos. Ele apenas desperta aquilo que já existe dentro de cada um de nós...
quinta-feira, 17 de novembro de 2022
Bambu
BAMBU
Certo dia, decidi dar-me por vencido. Renunciei ao meu trabalho, às minhas relações e à minha fé. Resolvi desistir até da minha vida.
Dirigi-me ao bosque para ter uma última conversa com Deus.
“Deus”, eu disse: “O Senhor poderia me dar uma boa razão para eu não entregar os pontos?”
Sua resposta me surpreendeu: “Olhe em redor. Você está vendo a samambaia e o bambu?”
“Sim, estou vendo”, respondi.
“Pois bem, quando Eu semeei as samambaias e o bambu, cuidei deles muito bem. Não lhes deixei faltar luz e água. A samambaia cresceu rapidamente. Seu verde brilhante cobria o solo. Porém, da semente do bambu nada saía.
Apesar disso, eu não desisti do bambu. No segundo ano, a samambaia cresceu ainda mais brilhante e viçosa. E, novamente, da semente do bambu, nada apareceu.
Mas, eu não desisti do bambu. No terceiro ano, no quarto, a mesma coisa. Mas, no quinto ano, um pequeno broto saiu da terra. Aparentemente, em comparação com a samambaia, era muito pequeno, até insignificante.
Seis meses depois, o bambu cresceu mais de 50 metros de altura.
Ele ficara cinco anos afundando raízes. Aquelas raízes o tornaram forte e lhe deram o necessário para sobreviver.
A nenhuma de minhas criaturas eu faria um desafio que elas não pudessem superar.”
E, olhando bem no meu íntimo, disse: “Você sabia que durante todo esse tempo em que você vem lutando, na verdade, estava criando raízes?
Eu jamais desistiria do bambu. Nunca desistiria de ti. Não se compare com outros. O bambu foi criado com uma finalidade diferente da samambaia, mas ambos eram necessários para fazer do bosque um lugar bonito.
Seu tempo vai chegar”, disse-me Deus. “Você crescerá muito!”
“Quanto tenho de crescer?” Perguntei.
“Tão alto como o bambu?” Foi a resposta. E eu deduzi: Tão alto quanto puder!
Espero que estas palavras possam lhe ajudar a entender que Deus nunca desistirá de você.
Nunca se arrependa de um dia da sua vida.
Os bons dias lhe dão felicidade.
Os maus lhe dão experiência.
Ambos são essenciais para a vida.
A felicidade lhe faz doce.
Os problemas lhe mantêm forte.
As pernas lhe mantêm humano.
As quedas lhe mantêm humilde.
O bom êxito lhe mantém brilhante.
Mas, só Deus lhe mantém caminhando.
Certo dia, decidi dar-me por vencido. Renunciei ao meu trabalho, às minhas relações e à minha fé. Resolvi desistir até da minha vida.
Dirigi-me ao bosque para ter uma última conversa com Deus.
“Deus”, eu disse: “O Senhor poderia me dar uma boa razão para eu não entregar os pontos?”
Sua resposta me surpreendeu: “Olhe em redor. Você está vendo a samambaia e o bambu?”
“Sim, estou vendo”, respondi.
“Pois bem, quando Eu semeei as samambaias e o bambu, cuidei deles muito bem. Não lhes deixei faltar luz e água. A samambaia cresceu rapidamente. Seu verde brilhante cobria o solo. Porém, da semente do bambu nada saía.
Apesar disso, eu não desisti do bambu. No segundo ano, a samambaia cresceu ainda mais brilhante e viçosa. E, novamente, da semente do bambu, nada apareceu.
Mas, eu não desisti do bambu. No terceiro ano, no quarto, a mesma coisa. Mas, no quinto ano, um pequeno broto saiu da terra. Aparentemente, em comparação com a samambaia, era muito pequeno, até insignificante.
Seis meses depois, o bambu cresceu mais de 50 metros de altura.
Ele ficara cinco anos afundando raízes. Aquelas raízes o tornaram forte e lhe deram o necessário para sobreviver.
A nenhuma de minhas criaturas eu faria um desafio que elas não pudessem superar.”
E, olhando bem no meu íntimo, disse: “Você sabia que durante todo esse tempo em que você vem lutando, na verdade, estava criando raízes?
Eu jamais desistiria do bambu. Nunca desistiria de ti. Não se compare com outros. O bambu foi criado com uma finalidade diferente da samambaia, mas ambos eram necessários para fazer do bosque um lugar bonito.
Seu tempo vai chegar”, disse-me Deus. “Você crescerá muito!”
“Quanto tenho de crescer?” Perguntei.
“Tão alto como o bambu?” Foi a resposta. E eu deduzi: Tão alto quanto puder!
Espero que estas palavras possam lhe ajudar a entender que Deus nunca desistirá de você.
Nunca se arrependa de um dia da sua vida.
Os bons dias lhe dão felicidade.
Os maus lhe dão experiência.
Ambos são essenciais para a vida.
A felicidade lhe faz doce.
Os problemas lhe mantêm forte.
As pernas lhe mantêm humano.
As quedas lhe mantêm humilde.
O bom êxito lhe mantém brilhante.
Mas, só Deus lhe mantém caminhando.
Visita é quando uma pessoa se desloca de seu ambiente natural, temporariamente, para encontrar outra pessoa, seja por obrigação ou por afeição ao próximo.
Por norma, as visitas costumam ser programadas e agendadas com antecipação, para que a pessoa que é visitada esteja preparada para receber o visitante.
Os nossos voluntários tem grande satisfação de visitar uma pessoa doente ou qualquer tipo de problemas. Diz o Bispo Geraldo Vilhena.
Que Deus abençoe a todos.
O problema principal dos jovens internos da Fundação CASA é espiritual. Diz o Bispo Geraldo Vilhena
Neste último domingo, UNIVERSAL próximo do Templo de Salomão recebeu adolescentes da Fundação Casa, Vila Maria UI Bela Vista
Neste último domingo, UNIVERSAL do Brás recebeu adolescentes da Fundação Casa, Vila Maria UI Bela Vista, Para cumprir o que diz as escrituras, o que crer e for batizado será salvo. Os adolescentes primeiro participaram do culto ministrado pelo Bispo Guaracy , que fez orações e deu uma palavra de vida falou sobre Apocalipse 21,abandonar o velho homem e as coisas do mundo, e começar uma vida longe do pecado.
Após a reunião os adolescentes foram dirigidos até o batistério onde puderam entregar suas vidas nas mãos de Deus através do batismo nas águas, que significa o sepultamente simbólico da velha criatura, deixando as coisas erradas no mar do esquecimento. Cada jovem ao sair das águas com um sorriso no rosto uma esperança de uma vida transformada através do poder de Deus.
Após o batismo nas águas os adolescentes puderam saborear um delicioso café da manhã servido com carinho pelos voluntários da IURD, esteve presente o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização nas unidades da Fundação Casa de São Paulo,fez orações pelos adolescentes, funcionários e pelo diretor Sr Marcelo Jose Pogolom. Também deu uma palavra de vida a todos os presentes,
Para finalizar a visita os adolescentes conheceram as futuras instalações do templo de Salomão.
UMA PROFETIZA
Um tio meu conheceu “uma profetisa” na sua igreja e sob sua orientação espiritual começou a fazer bons negócios. Ele tornou-se rico e logo contratou-a para ser sua assistente pessoal.
A partir de então, ficou livre das dúvidas e não tomava nenhuma decisão sem a sua aprovação.
Deixou de viver pela fé na Palavra de Deus, para viver pela fé na palavra da profetisa.
Passado algum tempo, começou a sentir dores de cabeça. Após exames médicos, foi constatado um tumor maligno na cabeça.
Conclusão: Toda a riqueza conquistada ao longo dos anos foi gasta, sem sucesso, com médicos e remédios.
E a profetisa?
O fato é que muita gente tem deixado o exercício da fé na Palavra de Deus, para apoiar sua vida nas “profecias” dos espíritos enganadores.
Milhares de crentes sinceros têm perdido a vida prematuramente por substituírem a fé nas promessas de Deus pelas profecias demoníacas.
O diabo tem levado vantagem com elas porque, simplesmente, se negam a usar a fé com inteligência.
Ainda tem dúvidas? Vamos então à Palavra de Deus… no próximo blog.
Que o Senhor Jesus os abençoe!
quarta-feira, 2 de novembro de 2022
Entenda o dia de finados
Um dia para chorar pelos mortos?
Entenda a origem do Dia dos Finados e saiba como superar a dor da perda de alguém que se foi
Inicialmente,
o Dia dos Mortos era celebrado em 1º de novembro e o costume era fazer
uma reza somente pelas almas daqueles que praticaram o bem enquanto
estavam vivos. No ano de 998 d.C., o abade Odilon determinou na França
que se passasse a rezar por todos os falecidos, conhecidos ou
desconhecidos. Mas só após quatro séculos a data para celebrar a memória
de todos os mortos foi homologada para o dia 2 de novembro pela Igreja
Católica, em Roma. No Brasil, a celebração chegou com os portugueses.
Como os mortos são tratados em outras culturas
A
maneira de encarar o luto varia de povo para povo, levando em conta a
religião predominante no país. No Japão, onde o budismo chinês tem forte
influência na sociedade, o dia é alegre, pois eles os japoneses
acreditam que nessa data os parentes mortos retornam às suas casas.
Lanternas são instaladas nas portas das casas para sinalizar ao espírito
do morto para onde ele deve ir.
No
judaísmo, é costume que as pessoas reservem sete dias imediatamente
posteriores à morte do parente. Essa tradição é conhecida como shivá.
Durante uma semana, os enlutados recebem amigos e parentes para
confortá-los e ajudá-los com os cuidados da casa, como limpeza e
refeições. Nesse período, o enlutado deve fazer um pequeno rasgo em sua
roupa para demonstrar o luto e calçar apenas meias dentro de casa. O
luto não deve durar mais do que uma semana.
No
México, o Dia de los Muertos, ou Dia dos Mortos, é uma tradição tão
enraizada na cultura mexicana que foi declarada Patrimônio da Humanidade
pela Unesco. O feriado dura três dias e a data relembra os costumes das
antigas civilizações pré-colombianas, com destaque para a asteca, que
dedicava uma grande cerimônia a seus mortos para ajudá-los a chegar ao
destino final de todas as almas. A data pouco se assemelha ao Dia de
Finados de origem católica. São preparados grandes banquetes ao gosto do
falecido, pois os mexicanos acreditam que os mortos vêm visitá-los
nesse dia.
É preciso seguir em frente
Um
dia em respeito à memória de pessoas falecidas não parece uma má ideia.
Porém, qual pode ser o resultado de trazer à tona tantas lembranças e
recordações de momentos com alguém que não voltará mais?
Por
mais difícil que pareça transpor o período de luto, é preciso continuar
a vida e seguir em frente. Caso contrário, a pessoa acaba tendo
problemas. Foi o que aconteceu com a auxiliar administrativo Graciele
Marques Lima, de 27 anos.Há
dois anos, ela perdeu seu pai, o motorista Fábio Pereira, e caiu em
depressão. “Nós éramos muito conectados, eu brincava que era o filho que
ele não teve, assistíamos a partidas de futebol e íamos a corridas de
carro. Ele também era meu confidente para tudo”, relembra ela, que
presenciou o sofrimento do pai ao ter uma parada cardiorrespiratória no
quintal da casa onde moravam. “Já no hospital, o médico disse que
poderia reanimar seu coração, mas, como ele teve morte cerebral, viveria
em estado vegetativo. Eu estava disposta a fazer tudo, cuidaria dele
até o fim da vida se fosse preciso, mas minha mãe foi racional e mandou
desligar os aparelhos”, conta ela. “Quando ele morreu, perdi meu chão,
entrei em desespero, estávamos fazendo planos de viajar juntos. Comecei a
temer e achar que o que aconteceu com ele aconteceria comigo. Eu ia
parar no hospital a toda hora, pois achava que estava passando mal”,
recorda.
A
presidente da Associação Brasileira de Assistência e Desenvolvimento
Social (Abads), Maria Rosas, também enfrentou uma situação semelhante.
Há dez anos ela perdeu o marido, o pastor Gilsimar Rosas, vítima de um
infarto fulminante. Apesar da dor, Maria explica a importância de olhar
para frente. “Se passar por coitado ou demonstrar que está sofrendo não
vai ajudar em nada, a sociedade cobra da gente essa demonstração de
sofrimento, mas chorar e se lamentar não expressam amor, e sim dor”.
Ela
conta que naquela época vivia um casamento de 18 anos pleno e feliz,
mas foi preciso encerrar essa história de amor. “Tínhamos um ótimo
relacionamento, éramos muito companheiros. No seu último dia de vida,
ele pediu para jantar carne-seca com abóbora e eu preparei tudo. Jamais
poderia imaginar que era sua última refeição, mas fico feliz que
consegui realizá-la.” Naquela madrugada, o marido chamou por ela e
quando Maria olhou para o lado em que ele estava na cama o viu sem vida.Mesmo
com toda a tristeza, ela sabia que precisava superar o luto, cuidar de
si e do filho, que na época tinha 11 anos, e de todas as pessoas que
dependiam de seu trabalho. “Muitas coisas passam pela nossa cabeça, você
perde o controle da situação, dá aquele sentimento de perda. Você sente
porque não vai mais ver, conversar ou estar próximo daquela pessoa. Não
consigo descrever, é algo muito forte. Só existe um sentimento mais
forte do que a morte, o amor de Deus por nós. E foi através da fé e
desse amor que consegui superar.”
Para
Graciele, não foi assim tão fácil entender que a vida deveria seguir
sem a presença de seu amado pai. “Eu nunca havia perdido alguém tão
próximo antes e a perda dele foi muito impactante. Tive problemas no
trabalho e isso até atrapalhou meu casamento. Entendi que eu precisava
de ajuda”, confessa ela. A força veio de esposas de pastores que a
orientaram a como lidar com a morte. “Uma delas me disse que eu deveria
ter atitudes de uma mulher forte, que eu deveria recomeçar e entender
que ele se foi e que eu não poderia fazer mais nada”, conta.
Com
o tempo, ela foi entendendo a lição. Hoje, passados dois anos do
ocorrido, afirma que conseguiu transformar a tristeza em memória. “Sinto
saudades, mas não é como antes. Sinto que superei e a dor deu lugar à
recordação dos bons momentos que passamos juntos”, relata.
Essa
visão também é compartilhada por Maria. “Quando depositamos toda nossa
confiança em outra pessoa, o nosso mundo acaba quando ela se vai, mas
quando depositamos em Deus, Ele nos dá força para olhar para o futuro e
voltar a fazer planos. Você sai daquele mundo só seu, você não fica
preso ao mundo da outra pessoa que partiu e encontra forças para seguir
em frente, porque a vida continua e tem muito a nos oferecer”, ressalta
ela, que afirma que a melhor saída é deixar a saudade no passado. “Com o
tempo, ela perde a força e se transforma em boas lembranças. Meu marido
acrescentou muito à minha vida e hoje posso orientar outras moças sobre
um casamento feliz, posso falar com propriedade sobre cumplicidade e
companheirismo. Fui colocando em prática tudo aquilo que ele me ensinou.
Ele passou o cajado para mim”, diz ela. Hoje Maria aproveita sua
experiência de ter criado um filho adolescente sozinha para orientar
mães solteiras no Projeto T-Amar* em São Paulo.
Inevitavelmente,
a dor vai existir, cabe a você saber o que fazer com ela. Transformá-la
em combustível para ajudar outras pessoas a enfrentar suas
dificuldades, como fez Maria, ou achar um caminho para entender a morte e
superá-la, como fez Graciele, são boas opções. A sua vida não acaba com
a do outro. Deus tem planos que você nem imagina. E Ele pode ser sua
força para seguir em frente e realiza-los. Você é o personagem principal
e o autor de sua história e precisa escrevê-la da melhor maneira
possível até o fim.
Sisterhood visita internas da Fundação Casa
Cuidado com a alma
CUIDADO COM A ALMA
A
vida diária e cheia de distrações, comer,beber,passeios,comprar etc sem
contar que assim que acorda pela manhã o primeiro pensamento é o
celular. Então as pessoas enfim não estão preocupadas se tem ALMA ou
não.Mais entenda o que o Senhor Jesus falou para nos.Que um homem só
pensava nas coisas materiais Mas Deus lhe disse: Louco! esta noite te
pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?
Lucas 12:20 Confirma a Palavra de Deus diz:Bispo Geraldo Vilhena.
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