sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Igreja Católica estaria ligada à exploração infantil na África

Igreja Católica estaria ligada à exploração infantil na África
Denúncia da BBC indica que crianças de até 10 anos de idade trabalham em plantações de chá em terreno da igreja em Uganda. Vaticano nega qualquer responsabilidade
Por Rê Campbell / Fotos: Reuters




Na Igreja Católica, o discurso do papa Francisco parece estar distante das práticas adotadas pela instituição. Pelo menos é isso que indica uma acusação feita pela BBC em 5 de janeiro. Uma investigação da rede britânica levanta indícios de que um terreno da Igreja Católica em Uganda, na África, estaria sendo usado para a exploração de trabalho infantil em plantações de chá.


A denúncia da BBC evidencia contradições na Igreja Católica. Durante visita feita ao continente africano em novembro, o papa Francisco afirmou que as crianças eram algumas das maiores vítimas da exploração histórica sofrida pela África. A primeira visita oficial do pontífice ao continente incluiu três países: Quênia, Uganda e República Centro-Africana. O trabalho infantil é um dos grandes problemas em Uganda. A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que três milhões de crianças trabalhem no país.


Em Kampala, capital de Uganda, o papa Francisco se reuniu com 150 mil jovens e ouviu algumas histórias de vítimas da Aids e do terrorismo. Entre os depoimentos, estava o de um rapaz que foi sequestrado por grupos armados quando ainda era uma criança para atuar como soldado. Ainda em Uganda, o papa explicou o motivo da visita ao continente africano: “Para que o mundo preste atenção à África”, disse.


A investigação


A exploração de trabalho infantil foi denunciada à BBC por Alex Turyaritunga, enfermeiro das Nações Unidas e ativista pelos direitos humanos em Uganda. Nos anos 1990, Alex foi vítima de exploração infantil pelas forças militares do país. “Eu era uma criança-soldado, nada pode tirar isso da minha memória”, relatou.


Após a morte do pai, Alex foi acolhido pela Igreja Católica, que financiou seus estudos. Apesar da ajuda que recebeu no passado, o enfermeiro relatou à BBC que terrenos de propriedade da igreja estão sendo usados para a exploração do trabalho de crianças menores de 14 anos, idade mínima em Uganda para trabalhar. Ainda de acordo com ele, a igreja lucra com o negócio.



Sob a condição de anonimato, repórteres da BBC conversaram com um supervisor de um campo, que confirmou que crianças de até 10 anos de idade trabalham em um terreno da Igreja Católica localizado na região de Kabale.


As crianças receberiam entre 1.000 e 2.000 xelins ugandeses por dia, quantia que varia de US$ 0,30 a US$ 0,60. O trabalho delas consistiria em transportar folhas de chá de um lugar para outro e capinar o terreno. No local, a reportagem encontrou 15 crianças  trabalhando com adultos da comunidade.


O supervisor afirmou à BBC que a terra pertence à igreja, mas estaria sendo explorada por meio de uma parceria com a multinacional Kigezi Highland Tea Limited. Uma autoridade local da igreja confirmou a existência do negócio entre a diocese e a empresa desde 2013 e que a decisão estaria relacionada à sustentabilidade financeira da diocese. As tentativas de contato da BBC com a multinacional Kigezi Highland Tea Limited não foram bem-sucedidas.


A reportagem também tentou falar com o bispo Callistus Rubaramira, da diocese de Kabale, mas não obteve resposta. Ao redor da residência do líder religioso, os repórteres da BBC encontraram crianças de cerca de 10 anos descarregando mudas de chá de um caminhão. O secretário de Rubaramira, padre Lucien, negou a existência de trabalhadores menores de idade em terras da igreja. Procurado, o porta-voz do papa Francisco, o padre Federico Lombardi, disse: “Nego ter a responsabilidade e o dever de responder sobre isso. Se há um problema para a igreja local, eu não sou responsável por isso”.


Quem é responsável?


A resposta dada pelo porta-voz do Vaticano é frágil diante da gravidade das acusações feitas pela BBC. Não há como negar a força dos depoimentos obtidos pela rede britânica, que inclui imagens e entrevistas com crianças dentro de plantações de chá.


A Igreja Católica Romana possui milhões de seguidores em todo o mundo e, como tal, tem o dever de dar uma explicação clara a esse tipo de denúncia. Por mais que o Vaticano não tenha relação direta com a exploração de mão de obra infantil na África, uma coisa é certa: a diocese de Kabale é um órgão ligado à igreja.


Por isso, se a igreja realmente deseja ajudar a transformar a realidade africana, nada mais coerente do que começar resolvendo seus problemas internos. Caso contrário, o discurso do papa Francisco vai cair em descrédito.


Ex-interno da Fundação CASA procura a UNIVERSAL para se Batizar nas Águas.




No projeto UNIVERSAL na Fundação CASA, os voluntários sempre após as reuniões semanais os jovens internos são orientados para tomar uma grande decisão que é o Batismo nas Águas.



Alguns jovens quando são desinternados da Fundação CASA procuram uma UNIVERSAL próximo de sua casa e tomam esta atitude que aprenderam.



Neste caso um jovem procurou a UNIVERSAL do Brás, participou da reunião e após falou com o Pastor Rodrigo e o Obreiro Walter e pediu para se Batizar nas Águas.











A UNIVERSAL liberta,cura e salva na Fundação CASA

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Projeto UNIVERSAL na Fundação CASA

Projeto UNIVERSAL na Fundação CASA




Centenas de Bíblias para todas as famílias dos internos da Fundação CASA,






palestras com o principal assunto de destruição de vidas (DROGAS)




cesta básica, 





um toque feminino para todas as mães,




saúde também é muito importante,






um abraço de saudade,amor e arrependimento. Todas estas atitudes são partes de uma Projeto UNIVERSAL na Fundação CASA.



Jamais este projeto sairia do papel se não tivesse os voluntários da UNIVERSAL, diz o pastor Geraldo Vilhena,(Coordenador de Evangelização em Unidades da Fundação CASA de São Paulo) em oração.




Que o Senhor Jesus abençoe a todos.

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

TRÁFICO DE ÓRGÃOS




TRÁFICO DE ÓRGÃOS:NASCE DA FALTA DE DOADORES, DA NECESSIDADE OU DO EXCESSO DE BUROCRACIA?De acordo com a Polícia Federal, o tráfico de órgãos humanos é o terceiro mais lucrativo do mundo. Ele perde apenas para o tráfico de drogas e o de armas, respectivamente. Mas apesar do grande valor que essa atividade movimenta ilegalmente, algumas práticas fogem do controle do Estado. É comum, por exemplo, que alguns brasileiros, motivados pela necessidade financeira, vão ao exterior para vender seus órgãos. O movimento contrário também existe. Cresce a cada ano o número de estrangeiros que se dirigem ao Brasil para comercializar os próprios órgãos. Mesmo assim, o País ainda é referência no transplante de órgãos, pois conta com o maior serviço de transplante com financiamento público de todo o mundo. A cada ano, são realizadas mais de 19 mil cirurgias, número inferior apenas ao dos Estados Unidos, líder mundial em volume de transplantes realizados. Só em 2006, o Brasil realizou cerca de 14 mil transplantes de tecidos (córnea, medula óssea, etc.) e aproximadamente 5 mil de órgãos (coração, rins, pulmão, etc.). Apesar dos números animadores, as filas de espera ainda são enormes, e muitos pacientes, que não podem aguardar muito tempo, acabam morrendo antes de serem atendidos. Atualmente, estima-se que mais de 35 mil pacientes estão à espera de um rim; mais de 7 mil de um fígado; mais de 330 aguardam um coração, e cerca de 30 mil estão na fila para transplante de córnea. Segundo médicos especialistas, hoje, o maior fator limitante ao aumento de número de transplantes é a escassez de doadores de órgãos. Outra dificuldade pode estar relacionada ao acesso às equipes transplantadoras, distribuídas de maneira heterogênea pelo País. A falta de investimentos em campanhas eficazes que incentivem as pessoas a ser tornarem doadoras também é um agravante, além do medo do tráfico, que é um intimidador potencial, apesar do misticismo que existe em torno desse tipo de comércio. "O transplante de órgãos com doador falecido é totalmente controlado pelo Estado, sendo que as equipes de captação e de transplante são previamente cadastradas pelo Ministério da Saúde, tornando o processo seguro e transparente. Essa história de tráfico de órgãos humanos é a mais nova lenda urbana", enfatizam os especialistas. Em contrapartida, a discussão em torno de pessoas que aparecem mortas sem os principais órgãos é tema freqüente na Câmara. Em 2007, uma índia brasileira de 20 anos foi encontrada morta com o abdômen costurado de forma grosseira e sem alguns de seus órgãos vitais. Mesmo diante de evidências concretas, os especialistas em transplante protestaram. "Podem ser rituais satânicos, podem ser problemas entre comunidades indígenas. Tráfico de órgãos humanos é um mito. Se essa bobeira fosse deixada de lado, certamente muitas pessoas seriam salvas".



Batismo nas águas.



Evangelização e batismo na Fundação Casa SPVoluntários da IURD levam palavra de fé aos internos SÃO PAULO – O trabalho de evangelização realizado pela IURD nas unidades da Fundação Casa SP (antiga Febem) tem se intensificado nos últimos anos. Semanalmente, voluntários da IURD levam uma palavra de fé aos internos, procurando mostrar a importância de buscar a Deus. Muitos têm demonstrado arrependimento de seus erros, que como conseqüência lhes trouxe a privação da liberdade. Segundo o coordenador do trabalho no Estado de São Paulo, pastor Geraldo Vilhena, os resultados são gratificantes. "Procuramos levar aos internos conforto espiritual, através do qual muitos têm aceitado com interesse a Palavra de Deus e mudado de vida. Temos constatado o resultado do nosso trabalho quando estes decidem se batizar e, aqui fora, nos procuram, querendo dar continuidade ao que aprenderam enquanto reclusos", relata o pastor. Prova disso foi o que aconteceu recentemente na Unidade de Franco da Rocha, região da Grande São Paulo, quando um menor se batizou nas águas. Na oportunidade, os internos, além dos familiares, foram presenteados com um exemplar da Bíblia Sagrada. Para o diretor do complexo, Flávio de Giácomo, atitudes como essa apenas reiteram a importância do trabalho promovido pela IURD. "A presença da Igreja, não só hoje, mas no dia-a-dia, é essencial para estabelecer um futuro melhor a todos, especialmente colaborando com o nosso trabalho, que não é fácil. É um grande prazer tê-los aqui e saber que sempre podemos contar com os pastores e voluntários da IURD", destacou



Que o Senhor Jesus abençoe estes jovens.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Violência dentro de casa

Violência dentro de casa




A violência doméstica é uma realidade na vida de muitas mulheres. Apesar de suas inúmeras conquistas, especialmente no âmbito do mercado de trabalho, pesquisas apontam que a elas ainda apanham dos homens.
Segundo a pesquisa realizada pela Fundação Perseu Abramo, pelo menos 6,8 milhões (11%) das brasileiras com 15 anos ou mais já foram vítimas de espancamento.
Na pesquisa “Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher” de 2009, realizada pelo DataSenado, o percentual de mulheres que disseram ter sofrido violência doméstica e familiar aumentou em comparação com os anos anteriores: 19% das 827 entrevistadas revelaram que já sofreram agressões. Em 2007 esse índice era de 15% e, em 2005, de 17%.
Ainda de acordo com a pesquisa, entre as vítimas entrevistadas, o tipo de violência mais citado é a física (51%). A agressão é predominantemente praticada por homens que mantêm relações íntimas com as vítimas: 81% são maridos, companheiros ou namorados.
Os dados alarmantes sobre violência contra a mulher revelam a triste realidade de vários lares brasileiros. Com o objetivo de reverter esse quadro, a Igreja Universal do Reino de Deus realiza campanhas de fé. Milhares de pessoas, através das correntes, podem testemunhar o poder de Deus em sua família.
Ela venceu
A assessora parlamentar Ângela dos Reis viu os problemas de seus pais se repetindo em sua vida. Assim como sua mãe, ela também era agredida pelo marido. “Por várias vezes eu entrei nas brigas dos meus pais com o objetivo de apaziguar, mas acabava sendo agredida também”, lembra.
Ao completar 14 anos, Ângela foi viver em outro estado na tentativa de ser feliz, mas seus planos foram frustrados. “Assim que conheci meu esposo, que era chefe de gangue, fomos morar com irmãos e amigos dele. Fui muito humilhada, ele vivia me espancando, mas, mesmo assim, eu queria ficar com ele”, conta a assessora parlamentar.
Por causa das brigas e o abandono por parte do marido, Ângela chegou a tentar suicídio. “Estava quase desmaiada quando ele descobriu que eu havia tomado veneno para me matar; mesmo assim ele me espancou.”
Após muitos maus-tratos, Ângela resolveu voltar para o estado em que morava. “Quando avisei que ia embora, ele jogou o dinheiro em cima de mim e me mandou sumir. Tive uma depressão terrível”, conta.
O encontro com Deus, através de seu irmão, mudou a vida de Ângela. “Fui à Igreja Universal e pedi a Deus que trouxesse meu marido de volta porque eu o amava. Comecei a fazer as correntes; nas orações dos casais sempre estava com a fotografia dele e Deus restaurou meu lar. Hoje somos felizes, tenho a vida que pedi a Deus”
Assim como Ângela, milhares de lares são restituídos na Corrente da Família da IURD através da fé, das orações e das orientações sob a luz da Palavra de Deus. Participe de uma reunião.
“… Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa” (Atos 16.31).. A Corrente da Família acontece todas as quintas-feiras, na Igreja Universal do Reino de Deus.






Voluntários da UNIVERSAL liberta jovens na Fundação CASA.














Foi com muita alegria e com muito amor e carinho os voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus esteve no último domingo do dia 27/09 realizando uma grande festa na Fundação casa Vila Conceição para os internos e família. Para animar a festa à cantora Beatriz encantou a todos os presentes com lindas canções para louvar e glorificar o Senhor Jesus em seguida o Teatro da Fundação casa apresentou uma peça (O LEILÃO DE UMA ALMA) na seqüência o pastor Maiko da Igreja Universal do Kemel, falou que o problema de cada jovem é extremamente espiritual e que só a fé no Senhor Jesus pode livrar de todo mal, depois fez a oração da fé junto com os voluntários para que os jovens tivessem uma libertação, na seqüência levam todos os jovens e família a entregar a suas vidas para o Senhor Jesus. Para finalizar o evento foram servidos muitos bolos e refrigerantes para todos os presentes. E todos os funcionários da Fundação Casa Vila Conceição agradeceram a presença da UNIVERSAL.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Moisés, o administrador

Moisés, o administrador
Líder bíblico ensina como lidar com as pessoas e seus variados temperamentos



Administrar significa dirigir, tratar. O conceito é conhecido por muitos, porém, aplicá-lo, na prática, requer muito mais do que essa compreensão. Há uma  série de obstáculos que dificultam a “direção” no dia a dia. Seguidas vezes, nos deparamos com entraves que podem estar relacionados com o perfil das pessoas que nos rodeiam.


No trabalho, na família, no curso universitário ou até na roda de amigos, encontramos tipos de comportamentos bem diferentes, que, muitas vezes, testam nossa paciência e tranquilidade. Quem já não topou com as chamadas pessoas difíceis?


Elas estão sempre dispostas a barrar processos, tornar cada situação insuportável e impossível. Para o empresário, por exemplo, a maneira como lida com pessoas que possuem esse tipo de temperamento pode ser a diferença entre o fracasso e o sucesso.


Conheça seus parceiros


A primeira dica para tentar entender o problema é conhecer os parceiros de trabalho e suas características. De acordo com o consultor de treinamentos Yasushi Arita existem alguns perfis a considerar:


O “Sabe Tudo” é aquele que não se submete às ordens de seus superiores, desrespeita a opinião dos colegas e acredita que seus conhecimentos estão acima da competência de qualquer outro profissional.


Já o “Reclamão” vive insatisfeito com tudo e todos. Nada está bom o suficiente para ele. As condições de trabalho nunca são satisfatórias, o salário não é suficiente, o excesso ou a falta de tarefas sempre são alvos de reclamações.


Existe também o “Grosso”. Para ele, expressões de gentileza não existem em seu vocabulário. Quando se dirige a alguma pessoa a intenção é sempre lançar uma crítica negativa ou ressaltar a falta de habilidade de alguém em qualquer aspecto.


Outro que chama atenção é o “Fofoqueiro”. Discrição e segredo não existem para ele. Em geral, sabe os detalhes da vida dos colegas e é ágil para espalhar comentários comprometedores. 


O “Inconveniente” é aquele que possui total falta de habilidade para evitar comentários maliciosos e inapropriados sobre colegas de trabalho à frente de qualquer um: é o “sem noção”.


Se as características acima podem denunciar vários colegas de trabalho, as que estão abaixo podem demonstrar como são muitos chefes:


O “Mal-humorado” tem a capacidade de congelar os ânimos dos colaboradores ante a sua presença. Cada expressão do seu semblante é carregada de desaprovação, contrariedade e descaso. A mensagem que tenta passar todo o tempo por meio das suas atitudes e palavras é que está de mal com o mundo.


Você já deve ter conhecido o chefe “Instável”. O planejamento desse tipo de chefe é direcionado pelo seu estado de humor e suas emoções. Desenvolver um plano de trabalho com começo, meio e fim é um verdadeiro desafio para profissionais liderados por alguém com esse temperamento.


Há também o “Centralizador”. Tudo precisa, necessariamente, passar pelo seu crivo: de uma nova ideia a um contato com o cliente, das ações corriqueiras às mais complexas, ele faz questão de acompanhar e palpitar. Esse comportamento impede, muitas vezes, o crescimento da equipe, pois ele não aceita a autonomia dos seus colaboradores.


Existe ainda o “Omisso”. O departamento está pegando fogo. Os colaboradores não entram em um acordo, os clientes cobram um posicionamento e a conclusão de um projeto depende apenas de algumas direções do chefe, mas ele se mantém distante do burburinho como se não tivesse nada a ver com o problema.


O Manual Sagrado


Depois de citarmos alguns exemplos de temperamentos comuns em qualquer tipo de trabalho,  vamos tentar entender essa questão. Para isso, vamos recorrer ao nosso Manual Sagrado: a Bíblia. Nela encontramos exemplos de homens que, com sua conduta, foram vencedores em suas missões e podem mostrar qual o caminho correto nos dias de hoje.


Exemplo de administração


Moisés é um bom exemplo de como lidar com todos os tipos de temperamentos, sejam eles inimigos, colegas de trabalho ou parceiros mais chegados. Durante sua trajetória para libertar os judeus do jugo do faraó e conduzi-los até a Terra Prometida, ele, com certeza, conheceu, no mínimo, pessoas que se encaixam nos perfis acima.


O primeiro exemplo de quem criou mais entraves ao trabalho de Moisés foi o faraó. Sem dúvida, desde que o líder hebreu anunciou que o seu povo deveria ser libertado para buscar seu destino, foi ele quem ergueu barreiras e impedimentos a Moisés.


Passada essa fase, haveria outras adversidades, desta vez, internas, impostas pelos próprios judeus a Moisés. Em uma jornada que durou 40 anos através do deserto, ele se deparou com impacientes, reclamões, intrigueiros, omissos e também com aqueles que achavam ter a solução correta para chegar até Canaã.


Quando Moisés subiu ao monte para falar com Deus e receber as tábuas com os Mandamentos, os judeus não aguentavam mais esperar. Reuniram-se e decidiram fazer um ídolo para que pudessem adorar, pois não estavam mais acreditando no Deus de Moisés.


Porém, no alto da montanha, Deus sabia de tudo e logo disse a Moisés para descer depressa e resolver aquela situação, pois o povo de Israel havia se desviado do caminho ordenado por Ele. Os hebreus só não sofreram com a ira de Deus porque Moisés suplicou para que fossem poupados.


Lições do Manual Sagrado


Moisés tratava a todos com respeito e atenção. Mesmo tendo a direção de Deus, ouvia a argumentação dos outros em relação a determinado problema e colocava o seu ponto de vista. O empresário deve ser claro e objetivo em suas determinações, além de ser concentrado em suas responsabilidades, como era o líder judeu.


Em situações de conflito com uma pessoa de temperamento difícil, Moisés controlava seus impulsos. Foi assim que agiu com o faraó até “convencê-lo” a liberar os hebreus a partirem do Egito.


É claro que o monarca não conseguiu manter essa decisão por muito tempo e tentou exterminar os judeus às margens do Mar Vermelho. Todos sabem como essa parte da história terminou: as águas se abriram somente para a passagem dos judeus.


Mas, perceba que, a todo tempo, Moisés evitava o conflito com o faraó. Diante de uma pessoa difícil, o empreendedor deve manter um relacionamento educado e cortês, sem indelicadezas ou impulsos emocionais. Deve ser diplomático e evidenciar as qualidades e não os defeitos de quem não tem o temperamento fácil.


Você pode manter diversos níveis de relacionamentos em uma empresa, sem ter que fazer partidarismos. Se o seu colega de equipe é difícil, valorize o que você enxerga de melhor nele. Todo ser humano precisa de reconhecimentos e a personalidade difícil do outro pode ser, na verdade, uma atitude de defesa.


Moisés adquiriu a habilidade de tratar com o outro por meio da direção que tinha de Deus. Aplicava esse conceito em seu dia a dia e compreendia que para cumprir sua missão necessitava lidar com pessoas, amigas ou não, com vários tipos de temperamento.









Sisterhood visita internas da Fundação Casa
Voluntárias distribuem kits e livros para menores infratoras
Por Sabrina Marques
redacao@arcauniversal.com


Amor e dedicação são características presentes em todas as voluntárias do Sisterhood, grupo que surgiu em dezembro de 2009 e tem a finalidade de resgatar a essência feminina colocada por Deus em cada mulher. Desta vez quem recebeu o carinho dessas mulheres foram as internas da Fundação Casa “Chiquinha Gonzaga”, da Mooca, bairro localizado na zona leste da capital paulista.
As mais de 140 internas do local receberam kits de higiene pessoal e também centenas de livros “A mulher V”, da escritora e fundadora do Sisterhood, Cristiane Cardoso.
Além das doações, as internas também ouviram mensagens de fé e esperança, contidas na Palavra de Deus. Para o responsável pelo trabalho evangelístico dentro da Fundação Casa, pastor Geraldo Vilhena, a iniciativa do grupo é fundamental para a ressocialização e mudança de comportamento das menores infratoras. “Este é um trabalho excelente, pois a presença das voluntárias fez com que as jovens se aproximassem mais. Muitas abriram o coração, choraram após receber as orientações das esposas dos bispos, elas elevaram a autoestima, que a muito tempo estava em baixa, este evento foi muito bom”, conclui o pastor Geraldo Vilhena.



















Momento da entrada do grupo Sisterhood







Uma palavra de fé





Jovens internas recebem um atendimento das esposas dos bispos e pastores






Leitura do livro A MULHER V









Senhora Margarete esposa do bispo Marcos com duas internas da Fundação Casa.







Senhora Rosilene esposa do bispo Jadeson com uma jovem interna.








Senhora Marcia esposa do bispo Romualdo antendendo uma jovem interna






Senhora Fátima esposa do bispo Clodomir atendendo jovens internas.






Uma visita na Casa das mães na Fundação Casa






Uma oração para finalizar.