ESTUDO DIVULGADO PELA AGÊNCIA ESTADO MOSTRA EXPLOSÃO NO NÚMERO DE DENÚNCIAS DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER. CRIME ESTÁ TAMBÉM MAIS DEMOCRÁTICO: HOJE, ATINGE BAIRROS NOBRES E PERIFÉRICOS DAS GRANDES CIDADES.
Dados divulgados nesta terça-feira (5) pela Agência Estado mostram que a violência doméstica ainda é um dos crimes mais temidos pela mulheres e que, diferentemente do que se imagina, esse tipo de violência não está mais restrito às regiões periféricas das grande cidades. Hoje ele atinge de forma praticamente uniforme todas as classes sociais.
DENÚNCIAS AUMENTAM QUASE 50 VEZES
A pesquisa, encomendada pela juíza assessora da presidência da Seção Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo Maria Domitila Domingos, mostra que os números reais da violência contra a mulher, em São Paulo, já são superiores ao volume que chega à Justiça. Quando o serviço de denúncia abriu as portas na capital paulista, eram registrados 49 casos. Atualmente a Vara registra 2.522 inquéritos e processos em andamento no Fórum da Barra Funda, que aparece no mapa da violência como o campeão em volume de processos e inquéritos, seguido pelo Fórum de Santo Amaro, com 1.595, e Itaquera, 1.385.
PARA AS VÍTIMAS, JUSTIÇA TRATA COM DESCASO AGRESSÃO CONTRA MULHER
Apesar da explosão no número de denúncias, outros estudos sobre o tema sugerem que esses valores sejam bem maiores, uma vez que ainda é minoria as mulheres que registram queixa do companheiro. Prova disso é que três em cada quatro mulheres que procuraram os serviços de denúncia consideram que as penas aplicadas nos casos de violência contra mulher são irrelevantes e que a Justiça trata com descaso as vítimas desse crime. Quase 60% consideram os serviços de atendimento totalmente ineficazes ou muito pouco funcionais.
MEDO DE APANHAR "AINDA MAIS"
Quando interrogadas sobre o que acham que acontecerá com a mulher logo após uma denúncia, 33% confessaram que "quando o marido fica sabendo, ele reage e ela apanha ainda mais"; 27% responderam que não acontece nada com o agressor; 21% creem que o agressor será preso; outras 12% supõem que o agressor irá receber apenas uma multa ou será obrigado a doar uma cesta básica. Há também aquelas que acreditam ser mais seguro ficar calada e sofrendo agressões do que confiar na Justiça depois da denuncia
Dados divulgados nesta terça-feira (5) pela Agência Estado mostram que a violência doméstica ainda é um dos crimes mais temidos pela mulheres e que, diferentemente do que se imagina, esse tipo de violência não está mais restrito às regiões periféricas das grande cidades. Hoje ele atinge de forma praticamente uniforme todas as classes sociais.
DENÚNCIAS AUMENTAM QUASE 50 VEZES
A pesquisa, encomendada pela juíza assessora da presidência da Seção Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo Maria Domitila Domingos, mostra que os números reais da violência contra a mulher, em São Paulo, já são superiores ao volume que chega à Justiça. Quando o serviço de denúncia abriu as portas na capital paulista, eram registrados 49 casos. Atualmente a Vara registra 2.522 inquéritos e processos em andamento no Fórum da Barra Funda, que aparece no mapa da violência como o campeão em volume de processos e inquéritos, seguido pelo Fórum de Santo Amaro, com 1.595, e Itaquera, 1.385.
PARA AS VÍTIMAS, JUSTIÇA TRATA COM DESCASO AGRESSÃO CONTRA MULHER
Apesar da explosão no número de denúncias, outros estudos sobre o tema sugerem que esses valores sejam bem maiores, uma vez que ainda é minoria as mulheres que registram queixa do companheiro. Prova disso é que três em cada quatro mulheres que procuraram os serviços de denúncia consideram que as penas aplicadas nos casos de violência contra mulher são irrelevantes e que a Justiça trata com descaso as vítimas desse crime. Quase 60% consideram os serviços de atendimento totalmente ineficazes ou muito pouco funcionais.
MEDO DE APANHAR "AINDA MAIS"
Quando interrogadas sobre o que acham que acontecerá com a mulher logo após uma denúncia, 33% confessaram que "quando o marido fica sabendo, ele reage e ela apanha ainda mais"; 27% responderam que não acontece nada com o agressor; 21% creem que o agressor será preso; outras 12% supõem que o agressor irá receber apenas uma multa ou será obrigado a doar uma cesta básica. Há também aquelas que acreditam ser mais seguro ficar calada e sofrendo agressões do que confiar na Justiça depois da denuncia
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA
Em uma tarde de um domingo na Fundação Casa de Vila Conceição os voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus fizeram uma surpresa para os internos e famílias. Uma delicioso café da tarde. Algumas das mães dos internos junto com os voluntários da IURD partiram um lindo e gostoso bolo e em seguida serviram para todos os presentes.
Foi servido também refrigerantes para todos
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