Rocky passou 12 anos sentado ao lado do túmulo da esposa
Roque Abalsamo, conhecido por Rocky, perdeu sua esposa, Julia Echeverria Abalsamo, em 1993. Desde então, ele passou todos os dias ao lado do túmulo de sua amada, durante 12 anos. Mal comia, mal bebia, passou por calor, chuva, neve.
Eles se casaram em abril de 1938 e, em 1971 saíram de sua terra natal, Argentina, e foram morar em Boston, nos Estados Unidos. Quando completaram 55 anos de casados, Julia precisou fazer uma cirurgia no coração. Houve complicações após o procedimento e ela morreu.
Foi então que ele se tornou “celebridade” em Boston, passando a morar junto ao túmulo dela. As pessoas o visitavam no cemitério e levavam roupas e alimentos. Às vezes iam somente para lhe fazer companhia. Rocky continuou com isso até 2005, quando um de seus filhos sofreu um acidente de carro e também faleceu. Esse acontecimento o fez ficar mais com a família, mas suas visitas ao túmulo eram constantes.
Já com a saúde debilitada, ele faleceu em janeiro de 2014, com 97 anos de idade, e foi enterrado ao lado de sua amada.
Assim como Rocky, muitas pessoas não conseguem passar pelo luto.
É o caso do vietnamita Le Van. A esposa dele morreu em 2004, mas ele continua dormindo ao lado do cadáver dela, e os filhos agem como se ela estivesse viva. O corpo dela fica guardado dento de uma estátua de gesso. Hoje, ele tem 57 anos e alega que dormir com ela pode ajudá-lo a vê-la em outra vida.
A morte não pode paralisar a vida
Porém, não são todos que agem dessa forma quando perdem alguém querido. Vanda de Oliveira da Silva Gomes, de 80 anos, por exemplo, perdeu o marido há 1 ano, por causa de um câncer. Ficaram casados por 56 anos, e ela declara que é muito difícil superar a perda da pessoa com quem se conviveu durante tanto tempo, mas há Alguém maior que a ajuda. “Sinto muita falta dele, mas o que me faz sentir melhor é buscar a Deus e fazer as coisas para Ele, estando sempre entre amigos.”
Ela conta que quando percebe que está ficando triste, logo toma uma atitude contra esse sentimento. “Eu saio, vou passear, vou ao shopping, à casa de amigos, dos meus filhos, netos.”
Anos e anos vivendo juntos. Histórias, filhos, sentimentos, momentos de grande felicidade, outros nem tanto. Essa convivência é que traz o laço que une duas vidas. De repente, o único acontecimento que temos certeza que enfrentaremos se cumpre: a morte. Por mais difícil que seja, é preciso enfrentá-la e ir adiante.
“Não há nenhum homem que tenha domínio sobre o vento para o reter; nem tampouco tem ele poder sobre o dia da morte; nem há tréguas nesta peleja; nem tampouco a perversidade livrará aquele que a ela se entrega.” Eclesiastes 8.8
Deus prepara o dia exato da morte de cada um de nós. Queira ou não, os anos de nossa vida estão nas palmas de Suas mãos.
Acordar todos os dias, abrir os olhos, respirar, andar, comer, falar, tudo isso é motivo de grande gratidão a Deus, de ir adiante, mesmo com saudade de um grande amor, de um amigo, de alguém muito querido que fez parte da nossa vida.
A vida continua, e a morte não pode paralisá-la.
Grande surpresa receberam os internos e familiares da Jatobá UI-28 em Raposo Tavares neste sábado. A iniciativa foi dos voluntários da UNIVERSAL juntamente com o grupo A Gente da Comunidade.
A abertura do evento foi um musical com a cantora Cristina Miranda e animação da voluntária do A Gente da Comunidade Marta Alves. Algo tão contagiante que os familiares e internos entraram na dança e a alegria foi geral.
A Cia Teatral Força Jovem Brasil apresentou a peça o " O Leilão de uma Alma", que relata o valor da alma, e muitas das vezes os jovens envolvidos com o colorido deste mundo não percebe que já foi pago um alto preço por suas vidas e que não é preciso viver sofrendo, basta somente procurar fazer a escolha certa.
Em seguida os palestrantes Robson, Amauri e Geidson narraram o próprio testemunho, com muita descontração e respondendo perguntas polêmicas sobre a experiência que tiveram com as drogas e o mundo do crime. Robson encontrou nesta unidade um jovem que mora no mesmo bairro em que ele passou seus dez anos de crime e que pode confirmar alguns fatos.
Familiares e internos se emocionaram no momento em que Robson mostrou o pedaço do corpo que ele havia perdido em virtude das drogas, e que seria o único a sobreviver da quadrilha que havia formado para manter o vício.Mas Robson disse que no momento que fez uma aliança com Deus tudo mudou, hoje ele tem família constiuída, casa, carro, emprego assim com também o Amauri e Geidson.
Robson fez um convite aos internos para também fazerem esta aliança e de joelhos todos fizeram um a oraçao, pedindo perdão e esquecendo o passado para começar ali uma vida nova.
Pr Geraldo Vilhena (Responsável pelo trabalho de Evangelização nas Unidades da Fundação Casa de São Paulo) fez uma oração especial a todos os internos, familiares, funcionários, colaborados do evento.
Em seguida os palestrantes Robson, Amauri e Geidson narraram o próprio testemunho, com muita descontração e respondendo perguntas polêmicas sobre a experiência que tiveram com as drogas e o mundo do crime. Robson encontrou nesta unidade um jovem que mora no mesmo bairro em que ele passou seus dez anos de crime e que pode confirmar alguns fatos.
Familiares e internos se emocionaram no momento em que Robson mostrou o pedaço do corpo que ele havia perdido em virtude das drogas, e que seria o único a sobreviver da quadrilha que havia formado para manter o vício.Mas Robson disse que no momento que fez uma aliança com Deus tudo mudou, hoje ele tem família constiuída, casa, carro, emprego assim com também o Amauri e Geidson.
Robson fez um convite aos internos para também fazerem esta aliança e de joelhos todos fizeram um a oraçao, pedindo perdão e esquecendo o passado para começar ali uma vida nova.
Pr Geraldo Vilhena (Responsável pelo trabalho de Evangelização nas Unidades da Fundação Casa de São Paulo) fez uma oração especial a todos os internos, familiares, funcionários, colaborados do evento.
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