domingo, 29 de dezembro de 2013

ABORTO




POLÊMICA NO SENADO: APESAR DE OCORRIDA HÁ 2 ANOS, QUANDO O ENTÃO MINISTRO DA SAÚDE DEFENDEU ABERTAMENTE A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO, QUESTÃO CONTINUA SEM UM CONSENSO; MESMO ASSIM, PESQUISAS MOSTRAM QUE HÁ MAIS ABORTOS EM PAÍSES ONDE ESSA PRÁTICA É PROIBIDA 
NÃO É DE HOJE QUE O EX-MINISTRO DA SAÚDE DO GOVERNO LULA, JOSÉ GOMES TEMPORÃO, é favorável à descriminalização do aborto. Em 2009, durante uma manifestação de conservadores que defendiam o caráter criminoso da prática abortiva, em Brasília, Temporão disse que "se homem engravidasse, pensaria diferente sobre aborto". O ex-ministro destacou também que, naquela passeata e em outras que via pelo País, o número de homens participantes era sempre maior que o de mulheres, o que lhe causava preocupação. "Estou preocupado em ouvir as mulheres. Tenho visto muito mais homens se manifestarem. Infelizmente homem não engravida. Se engravidassem, teriam mudado de posição há muito tempo", disse em audiência no Senado.
"É PRECISO OUVIR AS MULHERES

SOBRE O ASSUNTO"
(José Gomes Temporão, ex-ministro da Saúde, sobre a questão do aborto)
DURANTE A SESSÃO, TEMPORÃO RESSALTOU TAMBÉM QUE 250 MIL MULHERES são atendidas anualmente pelo sistema de saúde por apresentarem complicações decorrentes de abortos clandestinos. "O aborto é mais que uma questão de princípios, é uma questão de saúde", declarou. O fato de as mulheres de classes média e alta recorrerem a países onde o aborto é legalizado e a clínicas clandestinas "especializadas" em abortar - "o que não acontece com as mulheres pobres" - também foi destacado pelo ex-ministro.
"O ABORTO É MAIS QUE UMA QUESTÃO DE PRINCÍPIOS

É UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA"

(Idem)


O QUE DIZ A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA


NO BRASIL, O ABORTO CARACTERIZA CRIME CONTRA A VIDA, como bem determina o Código Penal, exceto nos casos em que a gestação representa perigo iminente de vida para a mãe ou quando a concepção é fruto de estupro. A questão levantada pelos favoráveis à descriminalização do aborto, no entanto, vai além: "será que proibir essa prática ajuda a prevenir ou mesmo diminuir o número de casos", pergunta.
MULHERES ABORTAM MAIS EM PAÍSES ONDE A PRÁTICA É CRIMINOSA


NO BRASIL SÃO REALIZADOS 40 ABORTOS PARA CADA GRUPO DE MIL MULHERES. Nos Estados Unidos, onde a lei é mais flexível com esse tema, acontecem 26 casos para o mesmo número de pessoas. Já na Holanda, país em que o aborto é legalizado e oferecido pelo sistema de saúde público, são apenas 5 casos para cada mil mulheres.
A CONCLUSÃO A QUE OS ESPECIALISTAS NO ASSUNTO CHEGAM, PORTANTO, É SIMPLES: "assim como a proibição do homicídio não ajuda a diminuir esse tipo de crime, proibir o aborto também não contribui para que ele deixe se ser maciçamente praticado. Penalizar, portanto, não é a melhor saída, nem protege a vida".

UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA



 Foi realizado nesta última Quinta Feira uma palestra sobre drogas e outro tema abordado Começar de Novo. Palestra realizada pela voluntária Ana Alves que pertence a Igreja Universal do Reino de Deus. Palestra Começar de Novo foi colocado a questão das drogas os prejuizos para saúde,seus riscos e consequências, problemas de relacionamento com a família, baixa produtividade,mudança de humor,agressividade,tristeza, falta de interesse em geral.Começar de Novo:Os 5 prncipais pontos para ter um novo recomeço: DEUS a frente de tudo - FÉ / ação/direção - Meta de determinação - não perder o foco / não desviar atenção, persistencia - nunca desistir / porque sem luta não há vitoria/conquista do objetivo. Os jovens intenos tiveram a oportunidade de falar seus sonhos e seus objetivos. E foram os internos muitos participativos.



 



Este presente também o pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização nas Unidades da Fundação Casa de São Paulo onde teve oportunidade de falar para os jovens, que para os seus sonhos serem realizados, é necessário eles terem um encontro com o Senhor Jesus. Finalizou fazendo uma oração.


Um comentário:

  1. Quando um jovem interno da Fundação CASA, recebe a Palavra de Deus eles passam a ter entendimento.Diz o Bispo Geraldo Vilhena

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