sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Você se sente triste ao olhar o Facebook dos outros?

Você se sente triste ao olhar o Facebook dos outros?

Pesquisa revela o sentimento das pessoas ao acessarem as redes sociais


 
Você já deve ter experimentado a sensação de que a vida dos seus amigos parece ser bem mais interessante que a sua. Pelo menos é o que o Facebook “vende” para você. Fotos de viagens incríveis, casais apaixonados, família feliz, check-innos melhores lugares e restaurantes, sem falar que, pelo status todos parecem motivados e de bem com a vida o tempo todo. Olhar tudo isso pode trazer sentimentos de inveja e tristeza, de acordo com alguns estudos sobre a reação das pessoas em relação às redes sociais.
Uma pesquisa da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, com a Universidade de Leuven, da Bélgica, analisou 84 estudantes universitários, que foram orientados a observar as atualizações dos amigos ou de pessoas famosas no Facebook por dez minutos em um laboratório, e, em seguida, responder a um questionário sobre suas emoções. Os que observaram passivamente se sentiram mais tristes e mais invejosos ao longo do tempo.
“Se você está constantemente vendo como a vida das outras pessoas vai bem, vai se sentir pior quanto a sua vida. Ao comparar, ela irá parecer não ir tão bem", explica em entrevista à BBC Brasil o professor associado de psicologia Ethan Kross, coautor do estudo na Universidade de Michigan.
A farsa da versão online
Como diz o ditado, “nem tudo o que reluz é ouro”, as pessoas investem em uma “versão editada” de suas vidas nas redes sociais. "Todos fazem de tudo para mostrar o seu melhor (na rede social). Quem teve um dia absolutamente banal não vai contar no Facebook", destaca Luli Radfahrer, professor-doutor em Comunicação Digital da ECA-USP e consultor em inovação digital no Brasil.
O consultor também explica que a pessoa que já está mais sensível, por algum motivo e procura distração ao visitar a página dos outros, instintivamente, se sentirá mais deprimida ao ver os amigos felizes na internet. “É como se você estivesse constantemente cercado por um grupo de pressão, que só te mostra o que faz de melhor".
As pessoas não podem permitir serem influenciadas pelo que veem, já que nem sempre a internet mostra um retrato fiel da rotina ou da vida dos usuários. "Se você se sente mal (com os efeitos das redes sociais), uma sugestão é largá-las por um tempo, tirar um período sabático”, aconselha Radfahrer.

Bloco de Ajuda aos dependentes Químicos na Fundação CASA 




Nesta última quinta feira, o Bloco de Ajuda aos Dependentes Químicos da UNIVERSAL estiveram presentes, na Fundação do Brás ui-36 realizando um debate sobre drogas e suas conseqüências
Para da início a palestra, o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, fez uma oração, na qual abençoou a unidade, e os adolescentes. E deu uma palavra de otimismo “você sabe a diferença entre o sábio e o inteligente? O inteligente ele apanha para apreender, e o sábio apreende vendo o inteligente apanha. É assim na nossa vida também, temos que apreender com os erros e jamais cometer novamente, as drogas e um deles, e foi por isso que trouxemos o bloco de ajuda aqui hoje, para que você apreenda com os erros deles, e siga somente os bons exemplos, Seja sábio fique longe das drogas! Após a palavra de otimismo chamou o bloco para dar andamento no debate.

Amauri começa o debate, fazendo a seguinte pergunta, porque lá fora, o cara fica parecendo um mostro? E aqui fica bonzinho? E que por detrás da valentia existe um mal agindo, e continuou, fiquei dez anos no mundo do crime, fiz parte de facção do crime,

Nelci Paiva pergunta: Amauri quais foram suas experiências com as drogas?
Amauri responde: Passei maus bocados por causa das drogas já experimente de tudo até êxtase, Quando a droga entra no organismo ela faz uma devastação, você perde totalmente a noção do que é certo ou errado, eu cheguei em um nível bem perto da morte.

José Maria Brito Pergunta: É você Cristina como foi a sua experiência com as drogas?

Cristina responde: Passei pelo vale da sombra e da morte. Vivi um inferno, já passei pela Fundação Casa porque matei um policial, a minha experiência com as drogas foi a pior de todas já tomei até back, Em certas loucuras eu matava pelo simples prazer, sentia até gosto de sangue na boca,
Adolescente pergunta: Sra Cristina qual foi o momento mais difícil da sua vida?
Cristina responde: Foi quando vi minha mãe ser esquartejada pelos bandidos cortaram ela em pedaços e atearam fogo. Pois ela também era do mundo do crime.
.Adolescente pergunta: Qual foi sua motivação para sair do mundo do crime?
Amauri responde: Quando todo mundo falhou e eu cheguei no fundo do poço, foi ai que eu entreguei minha vida , parei e pensei, pode ser que eu não tenha a próxima vez.
Cristina disse: fui para a IURD, por causa dos meus filhos, pois não queria para eles a mesma vida que tive, eu entrei e falei, Deus muda minha vida. Pastor Geraldo pergunta: Amauri você já chegou a maltratar sua família? Ele reponde: Apesar do cara estar na vida louca , o crime condena bater em pai e mãe.
Adolescente pergunta para Cristina: A Senhora depois da morte da sua mãe pensou no suicídio? Não mais vi muita das vezes minha mãe após sua morte com uma  capa preta. Tinha pesadelos quase que todos os dias. Em seguida, quem deu seu depoimento foi Sra Elza que tem um filho nas drogas, ela representa a dor e sofrimento de cada mãe dos adolescente, falou que seu filho ficou durante sete anos sem falar com ela, e da luta incansável que trava todos os dias , para salvar o seu filho do mundo das drogas.
Para finalizar, cada um mostrou como saiu do mundo das drogas, que não e da noite pro dia, tem que haver uma persistência da parte de cada um, mais quando Deus entra na batalha, se vence a guerra.

Para finalizar Amauri da Força Jovem Dose Mais Forte da Zona Sul que faz parte também do Bloco de Ajuda aos dependêntes Químicos fez uma oração para liberta os jovens internos da Fundação Casa das DROGAS.



O Bloco de Ajuda aos dependentes Químicos, é formado por voluntários que chegaram na UNIVERSAL viciados,traficantes e que em uma das reuniões da UNIVERSAL e se libertaram, então hoje ajudam dando seu testemunho para todos principalmente para os jovens internos da Fundação CASA de São Paulo. 

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