sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

O soldado cristão

O soldado cristão
As atitudes dele inspiraram produção de cinema


publicado em 08/12/2016 às 00:06.


Por Sabrina Marques / Foto: Reprodução The Guardian



 


O ator e diretor Mel Gibson, que dirigiu “A Paixão de Cristo”, um dos mais prestigiados filmes dos últimos 12 anos, está com uma nova produção, o filme chamado "Hacksaw Ridge", que estreou no último dia 16 de novembro em Nova York (Estados Unidos) e será exibido a partir de janeiro nos cinemas brasileiros.


O filme é um épico de guerra baseado na história do soldado cristão Desmond T. Doss, que serviu em Okinawa (Japão) na Segunda Guerra Mundial. Durante a batalha, o norte-americano Doss se recusou a carregar uma arma em combate por causa de suas crenças, e por isso serviu ao exército de seu país como médico. Em sua jornada, a única arma dele era a oração, e sem disparar um tiro sequer ele salvou 75 homens.


O exemplo de fé do soldado, que mais tarde foi condecorado por sua atitude, chamou atenção de Gibson. "Ele não se importava com o que as pessoas pensavam dele – e muitos pensavam que ele era algum tipo de covarde ou algo assim, mas ele não era, claramente. Ele foi um dos mais corajosos de todos os tempos. Ele não negociou as suas convicções e eu acho que ser capaz de ir tão longe e não revidar, amaldiçoando as pessoas que nos ferem, é uma grande decisão", disse o diretor em entrevista ao site The Christian Post.


E ele ainda acrescentou: "Eu acho que qualquer um pode olhar para uma história como essa e avaliar a si mesmo. Nós somos testados em determinadas circunstâncias, e aqui nós temos um homem comum fazendo coisas extraordinárias em circunstâncias incrivelmente difíceis. Se ele pode fazê-lo, por que outras pessoas não conseguiriam o mesmo?"


Sua fé tem inspirado as pessoas?


“E digo-vos que todo aquele que Me confessar diante dos homens também o Filho do homem o confessará diante dos anjos de Deus. Mas quem Me negar diante dos homens será negado diante dos anjos de Deus.” Lucas 12.8


A fé assumida é uma fé comprometida com Deus, e quem a possui confessa o Senhor Jesus diante dos homens, não só com palavras, mas com comportamento e com qualidade de vida. Foi exatamente o que o soldado Doss fez durante a guerra. Mesmo sofrendo por causa da sua fé, ele não a negou, e com as suas atitudes mostrou a Quem realmente servia.


Em seu blog, o bispo Edir Macedo explica que aquele que tem fé, trabalha com a verdade, com a justiça e faz o que é correto diante de Deus e também diante dos homens, nos inspira, assim como Doss inspirou Gibson.


“Devemos nos comportar diante dos nossos semelhantes como se estivéssemos diante de Deus, tratá-los com a mesma dedicação que tratamos a Deus e fazer para eles como se fizéssemos para Deus. E tudo isso em Nome do Senhor Jesus, tendo a consciência de que Ele está recebendo em Seus braços as almas ganhas através do nosso testemunho. Ser o melhor em tudo não é arrogância, prepotência, orgulho e nem vaidade. Mas é mostrar o DNA do Todo-Poderoso correndo em suas veias. Ser o melhor em tudo é competência cristã”, explicou o bispo.


E você, tem inspirado alguém a servir a Deus por meio da sua fé?












Jovens internos da Fundação CASA, recebem visita da sua família e também da UNIVERSAL, com um café da manhã.

Aos finais de semana, a rotina de muitas mães é a mesma; visitar o filho internado na Fundação Casa. Certamente, não foi o que elas planejaram para o futuro deles, mas muitas vezes, estar ali é o sinal de uma nova chance. Quantas mães, que perderam os filhos para o tráfico e a criminalidade, queriam ter a oportunidade de poder vê-los com vida, mesmo sendo atrás das grades.
Para alguns, a visita é um ponto de contato com o mundo lá fora, distante dos muros da construção antiga da Fundação. Para outros, revê-los é aumentar a dor da ferida que continua aberta. E isso é visto em cada olhar, no coração apertado de uma mãe que não sabe quando vai poder cobrir o filho novamente na cama quentinha... Esse foi o desabafo de uma mãe que prefere não se identificar; “Eu peço para não fecharem o portão, porque ele ainda não chegou ... aí, eu lembro que ele não tá mais com a gente”. Outra mãe não esconde a dor em dizer que os cuidados que oferecia ao filho na infância eram bem diferentes dos que ele recebe hoje internado – “tava com febre dava um remedinho, quando se machucava, ganhava um beijo e tudo passava ... E agora, quem cuida dele?”
Na maioria dos casos, essas mães não têm culpa de ter os filhos internados. Eles, influenciados por outras pessoas, trilharam o caminho sombrio do crime, mas são elas que pagam o preço, diga-se de passagem, alto demais.
Na longa fila de mães, uma gestante que concorda com a revista policial –procedimento feito aos visitantes para constatar se não trazem objetos proibidos aos presos - mas se sente humilhada ao ser expor com outras mães.
Para uma parte da sociedade, esses menores infratores não têm mais jeito.


E é na contramão que o grupo de Evangelização da Igreja Universal do Reino de Deus aposta na recuperação desses adolescentes. Os voluntários abrem mão do descanso do final de semana para confortar essas famílias. “Passeio” esse que não tem preço e já faz parte da rotina.
No último sábado, além de oferecer roupas e calçados às famílias, o grupo distribuiu marmitex com feijoada na saída das visitas. Motivo de grande alegria, já que o almoço é incerto em algumas dessas casas. Para o pastor Geraldo Vilhena, responsável pelo trabalho de Evangelização na Fundação Casa de São Paulo e os voluntários da IURD, nada mais gratificante do que estar na própria folga ajudando esses lares que não sabem o que é ter paz há muito tempo.

Que o Senhor Jesus abençoe a todos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário