segunda-feira, 19 de junho de 2017

Revista Plenitude (CRACK e Cocaína)



Revista Plenitude (CRACK e Cocaína)



















































































































Adolescentes góticos têm mais chances de ter depressão
Estudo britânico ainda apontou que eles são mais propensos a sofrer com autoflagelação e bullying





Jovens que seguem o estilo gótico costumam usar roupas pretas, maquiagem escura e pesada e ouvir quase sempre músicas sombrias com letras melancólicas. Apesar de fazerem parte de um grupo de pessoas com os mesmos interesses, eles permanecem por muito tempo isolados e, geralmente, costumam se afastar de outros grupos.


Mas o que pode fazer com que permaneçam excluídos e solitários? Essa foi uma das perguntas que motivaram pesquisadores da Universidade de Bristol, na Grã-Bretanha, a avaliar o vínculo que existe entre adolescentes que fazem parte desse movimento e os sinais da depressão.


Após três anos de experimento acompanhando 3.694 jovens britânicos de 15 anos, os investigadores constataram que aqueles que se identificaram como góticos eram mais propensos a desenvolver a depressão porque já tinham apresentado sinais da doença antes mesmo dos 15 anos. Além disso, em muitos casos foram apontados episódios de autoflagelação e bullying na escola.


Os pesquisadores também observaram que os jovens que já se sentiam negligenciados por sua família ou colegas de escola eram automaticamente atraídos pelo estilo gótico. Ou seja, quando se sentiam excluídos do meio familiar, de um grupo ou da sociedade, eles procuravam fazer parte de um movimento em que pudessem conviver com outras pessoas que estivessem vivenciando a mesma situação.


Apesar da conclusão, os pesquisadores indicaram que a maioria dos adolescentes góticos não apresentava problemas resultantes da solidão. Mas, a partir desse estudo, é possível identificar mais facilmente os sinais de depressão, bullying ou autoflagelação entre os adolescentes, para poder estimular o apoio a esse grupo de risco.


Julgar menos, ajudar mais

No meio familiar, na escola ou nos grupos em que estão inseridos, há adolescentes que se sentem incompreendidos. Em meio à busca de sua identidade, ficam enclausurados em seu mundo particular, receosos em expressar suas dúvidas e sentimentos. Por isso, acabam se recolhendo atrás de um estilo alternativo, como o gótico, para representar o que estão vivendo.


Esse distanciamento, na maioria das vezes, torna-se um círculo vicioso que os faz cair em um poço de melancolia. Essa tristeza pode fazer com que acabem adotando o isolamento não mais como opção de vida, mas por estarem realmente sofrendo.


É importante que os pais dialoguem com os filhos que seguem esse estilo, demonstrem preocupação e procurem entender os motivos que os levaram a adotar esse comportamento. Eles também precisam observar se o filho buscou fazer parte do movimento apenas pelas características do grupo ou porque mantém sinais relacionados ao bullying

ou à depressão.


Além da família, as pessoas em geral precisam entender que por trás das roupas pretas e das imagens melancólicas pode estar um adolescente que se sente desamparado, desenvolvendo sinais de algum problema que ele não consegue ou não

sabe explicar.


Procurar saber o histórico de vida do jovem gótico e colocar-se no lugar do adolescente podem ser ferramentas eficazes para conseguir ajudá-lo a superar os problemas pelos quais ele está passando, em vez de haver qualquer condenação ao seu comportamento alternativo.





























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