E se você tivesse apenas 8 minutos de vida?
Saiba o que aconteceu com uma jovem noiva que teve seus planos interrompidos de forma inesperada
A vida terminou repentinamente para uma noiva nos Estados Unidos, no último dia 20 de junho. Collette Moreno, de 26 anos, iria se casar neste mês e estava viajando de carro com a amiga Ashley Theobald. As duas estavam indo para uma festa de despedida de solteira.
Collette estava feliz, tirou uma selfie com
Ashley dentro do carro e postou numa rede social poucos minutos antes
de morrer. A amiga estava dirigindo o veículo quando a poluição lançada
por um caminhão à frente incomodou Collette. A noiva teve um súbito
ataque de falta de ar. Preocupada com ela, Ashley tentou ultrapassar o
caminhão, quando foi atingida por um carro que vinha no sentido oposto. O
impacto foi no lado do passageiro, onde estava Collette. Ela morreu na
hora e a amiga escapou com ferimentos leves. Apenas 8 minutos haviam se
passado desde que postara a foto na rede social. Ela deixou o noivo e o
filho, de 5 anos, do casal. Uma morte inesperada que encerrou os planos
de uma pessoa que tinha uma vida inteira pela frente.
O
que conseguiríamos fazer se soubéssemos que teríamos apenas 8 minutos
de vida? O que faríamos em um tempo tão curto? Estaríamos preparados
para a morte?
Muitos,
ao serem questionados, respondem que não, e dizem que é cedo demais
para pensar nisso, pois acreditam que ainda viverão por muitos anos.
Talvez Collette pensasse assim. Jovem e prestes a se casar, ela jamais
imaginaria, quem sabe, que não iria realizar seus planos. Mas um
acidente mudou tudo. Para sempre.
Foi isso o que quase aconteceu com Aline Marcelino, de 28 anos (foto ao lado). Em novembro de 2013, por pouco ela não teve seus sonhos interrompidos.
“Tive
dois princípios de enfarte e fiquei internada em estado grave na UTI
por 7 dias. Os médicos não sabiam o motivo, por isso foram feitos vários
exames, até que descobriram que eu estava apresentando um quadro de
leucemia, com água no pulmão. Os médicos me disseram que precisaria de
uma cirurgia para trocar uma válvula do coração. Diante daquela
situação, na UTI, clamei a Deus. Os médicos não entenderam o que
aconteceu, pois estou totalmente curada e nem precisei passar por
cirurgia”, conta.
Por
ter tido tempo para se voltar para o Autor da vida, Aline teve uma
segunda chance para realizar seus sonhos, e hoje vive para servi-lO.
“Por meio da minha fé, fui curada. Clamei com todas as forças, pois
sabia que Deus estava atento, ouvindo o meu clamor. Manifestei minha
fé e hoje, para honra e glória do Seu Nome, estou curada”, testemunha.
Aline
estava afastada da fé havia 1 ano e meio. “Voltei para Deus e Ele me
recebeu de volta, curando a minha enfermidade e me dando mais uma
chance.”
Evangelização
e batismo na Fundação Casa SPVoluntários da IURD levam palavra de fé
aos internos SÃO PAULO – O trabalho de evangelização realizado pela IURD
nas unidades da Fundação Casa SP (antiga Febem) tem se intensificado
nos últimos anos. Semanalmente, voluntários da IURD levam uma palavra de
fé aos internos, procurando mostrar a importância de buscar a Deus.
Muitos têm demonstrado arrependimento de seus erros, que como
conseqüência lhes trouxe a privação da liberdade. Segundo o coordenador
do trabalho no Estado de São Paulo, pastor Geraldo Vilhena, os
resultados são gratificantes. "Procuramos levar aos internos conforto
espiritual, através do qual muitos têm aceitado com interesse a Palavra
de Deus e mudado de vida. Temos constatado o resultado do nosso trabalho
quando estes decidem se batizar e, aqui fora, nos procuram, querendo
dar continuidade ao que aprenderam enquanto reclusos", relata o pastor.
Prova disso foi o que aconteceu recentemente na Unidade de Franco da
Rocha, região da Grande São Paulo, quando um menor se batizou nas águas.
Na oportunidade, os internos, além dos familiares, foram presenteados
com um exemplar da Bíblia Sagrada. Para o diretor do complexo, Flávio de
Giácomo, atitudes como essa apenas reiteram a importância do trabalho
promovido pela IURD. "A presença da Igreja, não só hoje, mas no
dia-a-dia, é essencial para estabelecer um futuro melhor a todos,
especialmente colaborando com o nosso trabalho, que não é fácil. É um
grande prazer tê-los aqui e saber que sempre podemos contar com os
pastores e voluntários da IURD", destacou
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