domingo, 1 de fevereiro de 2015

Você arriscaria sua vida pela fé cristã?

Você arriscaria sua vida pela fé cristã?

Muitos ao redor do mundo arriscam, de verdade, suas vidas diariamente por serem cristãos







Apesar de vivermos em uma sociedade “livre”, o mundo não está salvo da perseguição aos cristãos. Ao contrário: todos os dias alguém é punido em razão da fé que professa. Por exemplo, na Nigéria, em abril, mais de 260 adolescentes foram sequestradas e torturadas psicologicamente por agirem contra determinada religião. Só seriam libertas caso se convertessem.
O caso de Meriam Ibrahim Ishaq, de 27 anos, foi ainda pior. Filha de pai muçulmano e mãe cristã, a jovem foi acusada e presa por se “converter ao cristianismo”. No Sudão, onde ela nasceu e mora, filhos de pai muçulmano são automaticamente considerados muçulmanos e se algum deles se converter ao cristianismo será punido com a morte.
Meriam é médica, casada e estava grávida quando foi condenada à forca. Ela foi acusada de “conversão ao cristianismo”, embora nunca tenha se declarado muçulmana. Também foi acusada de adultério, pois, segundo a lei islâmica, uma muçulmana não pode se casar com um cristão. Sua sentença: cem chicotadas, além da pena de morte, anulação de seu casamento. E ela não conseguiu se defender, já que era cristã e se casou com um cristão.
O que você faria se estivesse no lugar de Meriam? Quantas vezes, diante do preconceito que ainda existe na sociedade, você já negou – ou desconversou – sobre o templo que frequenta, sobre suas orações ou o fato de deixar a fé guiar sua vida?
Há quase 2 mil anos o imperador Nero deu início à primeira perseguição de cristãos. Por causa dela, grandes pregadores da Palavra, como o apóstolo Pedro, morreram. Ao longo da História muitos perderam suas vidas por defenderem sua fé e mesmo hoje, quando a sociedade aparenta estar a salvo das perseguições, determinados opressores ainda prendem, humilham, torturam e até condenam à forca quem discorda deles.






Pedro deixou o plano terreno crucificado de cabeça para baixo, engasgado em seu próprio sangue, provavelmente no ano 67, como conta a história. Meriam, grávida de 9 meses, foi presa em 15 de maio de 2014 e condenada a cem chicotadas e à forca. O crime de ambos foi defender a fé cristã. Entre essas duas datas, milhões perderam suas vidas pela mesma razão.
Enquanto por aqui alguns titubeiam por desconforto de professar sua crença, muitos ao redor do mundo arriscam de verdade suas vidas diariamente por serem cristãos. Meriam é uma dessas pessoas. Ela teve a pena revogada na apelação. O juiz entendeu que ela sempre foi cristã, logo não houve “crime de conversão”. Entretanto, por não reconhecer seu casamento, o Sudão ainda cria problemas para que a moça saia em segurança do país.
No dia 23 ela foi solta, mas voltou a ser presa no dia seguinte no aeroporto. Até o fechamento dessa edição, ela lutava por sua liberdade. Como ela, outros têm medo de serem punidos com a morte, mas ainda assim estão se convertendo. E você? Arriscaria a sua vida ou negaria a sua fé?





Com a coordenação do Pastor Geraldo Vilhena, em parceria com a Fundação CASA (antiga Febem) e a AMC- Associação das Mulheres Cristãs,promoveram um evento comemorativo ao Dia dos Pais no último domingo na UI-IPÊ 22 , zona sul de S. Paulo. Juntos, realizaram uma tarde de trabalhos sociais, educativos e recreativos.Na ocasião, foram oferecidos aos adolescentes e familiares que compareceram ao local, atendimento para obtenção de documentos, cabeleireiros,aferição de pressão arterial,além de palestras sobre reaproveitamento dos alimentos,DST-AIDS , prevenção de cáries e higiene bucal. A apresentação musical contou com a participação da cantora de músicas de repertório Gospel, Ísis Regina,envolvendo a todos com aprazíveis canções. O final do evento foi marcado pela distribuição de diplomas de congratulação aos pais, e também sorvetes que foram ofertados para todos os presentes.Participaram da confraternização cerca de 130 jovens internos e familiares, entre outros.Na ocasião , a coordenadora pedagógica Vera Lúcia de Oliveira Lima Souza, ressaltou a importância desse acontecimento numa data significativa como o Dia dos Pais,pois faz com que o adolescente venha a refletir na Palavra de Deus,que renova os pensamentos, amenizando assim o sofrimento e a solidão de muitos, e aprendendo a valorizar a importância da família presente.Destacou ainda que a confraternização envolve a todos,tornando-se assim um trabalho multiplicador,ou seja, mesmo depois do término do evento, todos se lembrarão dos bons momentos aqui transcorridos , os quais serão divulgados a outras pessoas, que passam a enxergar os jovens com outra visão.







































































































































































































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