A dor da ingratidão
Saiba como Jesus reagiu e qual o antídoto para ela
A ingratidão é uma das piores dores do ser humano. Todo o seu tempo investido em dedicação a alguém e no final nenhum reconhecimento.
O conto abaixo retrata muito bem a ingratidão:
Um certo fazendeiro que colecionava cavalos descobriu que um deles, de uma de suas melhores raças, estava doente. Então, ele chamou o veterinário, que, ao diagnosticar uma séria virose, orientou que, durante 3 dias, o fazendeiro desse determinado medicamento ao animal. Mas, se ao final desse prazo não houvesse melhoras, seria necessário sacrificá-lo.
O porco, que rondava as baias, escutou toda a conversa e, no dia seguinte, após aplicarem o medicamento, se aproximou do cavalo e disse:
O porco, que rondava as baias, escutou toda a conversa e, no dia seguinte, após aplicarem o medicamento, se aproximou do cavalo e disse:
– Força amigo. Levanta daí!
No segundo dia, a cena voltou a se repetir:
- Vamos lá amigão. Levanta senão você vai morrer!
No terceiro dia, o veterinário, já sem esperança, disse ao fazendeiro:
- Não está tendo melhoras e, infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, para que a virose não contamine os outros cavalos.
Ao saírem da baia, o porco se aproximou do cavalo e disse:
– Cara, é agora ou nunca. Levanta logo. Coragem. Upa! Upa! Isso, devagar.
Ótimo, vamos. Um, dois, três. Legal, legal. Agora mais depressa, vai.
Fantástico. Corre, corre mais. Upa! Upa! Upa! Você venceu, campeão!
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa. Vamos matar o porco para comemorar.
A historinha seria cômica se não fosse trágica, e tão comum em ambientes corporativos, entre amigos e familiares. Na maioria das vezes, aquele que está dando todo o suporte para o bom andamento das coisas não é devidamente reconhecido por isso, e é até mesmo injustiçado.
No segundo dia, a cena voltou a se repetir:
- Vamos lá amigão. Levanta senão você vai morrer!
No terceiro dia, o veterinário, já sem esperança, disse ao fazendeiro:
- Não está tendo melhoras e, infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, para que a virose não contamine os outros cavalos.
Ao saírem da baia, o porco se aproximou do cavalo e disse:
– Cara, é agora ou nunca. Levanta logo. Coragem. Upa! Upa! Isso, devagar.
Ótimo, vamos. Um, dois, três. Legal, legal. Agora mais depressa, vai.
Fantástico. Corre, corre mais. Upa! Upa! Upa! Você venceu, campeão!
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa. Vamos matar o porco para comemorar.
A historinha seria cômica se não fosse trágica, e tão comum em ambientes corporativos, entre amigos e familiares. Na maioria das vezes, aquele que está dando todo o suporte para o bom andamento das coisas não é devidamente reconhecido por isso, e é até mesmo injustiçado.
Não é fácil lidar com a ingratidão, mas é sim possível
Quantas vezes você já não foi como o porquinho da história acima? E, muito provavelmente, alguém já esperou gratidão de você por algo e não recebeu. O Senhor Jesus é o maior exemplo de alguém que sofreu e sofre até hoje o não reconhecimento por todo o sacrifício que fez pela humanidade.
Em certa ocasião, Ele curou dez leprosos de uma vez e apenas um deles voltou para agradecer o milagre. E essa só foi uma das muitas vezes em que Ele curou, libertou, salvou e no final só recebeu desprezo. Mas nem por isso Ele deixou de fazer o que era certo. E aí está o antídoto para o mal da ingratidão: continue fazendo o bem, independentemente da reação das pessoas. Embora para o mundo seja melhor receber do que dar, para Deus a ordem certa para ser bem-aventurado é dar.
“... é mister socorrer os necessitados e recordar as palavras do próprio Senhor Jesus: Mais bem-aventurado é dar que receber.”Atos 20.35
Continue assim, porque ainda que ninguém o reconheça, para Deus o seu trabalho não será em vão.
“Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão.”1 Coríntios 15.58
Nos últimos tempos em todo o universo, tem acontecido coisas espantosas como catástrofes naturais, guerras,doenças,fome e principalmente o avanço das drogas no meio da sociedade.
Foi o que aconteceu em um sábado a tarde em uma unidade da Fundação CASA de São Paulo, voluntários da UNIVERSAL junto com o pastor Geraldo Vilhena,realizaram palestras e orações de libertação para curar os jovens internos da Fundação CASA do vício das drogas.
Esteve presente Amauri ex-traficante que se libertou em uma corrente de fé na sexta-feira na UNIVERSAL, agora é palestrante e ajuda os jovens internos da Fundação CASA.
Um outro palestrante chamado Robson de Freitas, ex-usuário e ladrão de carro e motos também liberto em uma das reuniões da UNIVERSAL, ajuda os jovens internos com a sua história passada do crime e como foi a sua saída
No final foi servido a todos refrigerantes, doces e sorvetes para todos.
A UNIVERSAL agradece a assessoria de imprensa da Fundação CASA e Diretores da unidade vila Maria Paulista, junto com os funcionários e abençoa a todos em nome do Senhor Jesus
A UNIVERSAL leva a cura dos vícios na Fundação CASA
Nos últimos tempos em todo o universo, tem acontecido coisas espantosas como catástrofes naturais, guerras,doenças,fome e principalmente o avanço das drogas no meio da sociedade.
Quando nos falamos sobre drogas, nos ficamos mais revoltados contra as forças do mal, pois é ele que é o responsável por qualquer tipo de vícios. Uma pessoa viciada, ela só pode se livrar desta maldição, com a fé sobrenatural. Ela pode até ficar em uma clínica fazendo terapia, tomando remédios mais meus amigos tudo temporário, este temporário pode durar até mais de dez anos em qualquer momento em uma emoção forte ela vai com certeza usar a maldita droga.
Meus amigos não tem outra saída se não se libertar deste espírito do vício através da fé no Senhor Jesus.
Foi o que aconteceu em um sábado a tarde em uma unidade da Fundação CASA de São Paulo, voluntários da UNIVERSAL junto com o pastor Geraldo Vilhena,realizaram palestras e orações de libertação para curar os jovens internos da Fundação CASA do vício das drogas.
Esteve presente Amauri ex-traficante que se libertou em uma corrente de fé na sexta-feira na UNIVERSAL, agora é palestrante e ajuda os jovens internos da Fundação CASA.
Um outro palestrante chamado Robson de Freitas, ex-usuário e ladrão de carro e motos também liberto em uma das reuniões da UNIVERSAL, ajuda os jovens internos com a sua história passada do crime e como foi a sua saída
No final foi servido a todos refrigerantes, doces e sorvetes para todos.
A UNIVERSAL agradece a assessoria de imprensa da Fundação CASA e Diretores da unidade vila Maria Paulista, junto com os funcionários e abençoa a todos em nome do Senhor Jesus
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