sábado, 5 de julho de 2014

O que fazer quando o parceiro gasta demais?

Veja por que isso pode gerar sérios problemas na relação














Ir a um shopping e olhar uma vitrine é um grande problema para muita gente. De acordo com dados do Departamento de Psiquiatria do Hospital de Iowa, nos Estados Unidos, 8% da população mundial sofre de compulsão por compras.
Lojas atrativas, promoções e facilidades no crédito funcionam como um chamariz para essas pessoas, que, além de sofrerem com o problema propriamente, ainda correm sérios riscos de afetar o relacionamento dentro de casa, seja com a família ou com o cônjuge.
M.A. é uma mulher de 36 anos. Casada há quase 5, ela se encaixa exatamente nesse perfil. Por razões profissionais e familiares, prefere não se identificar. Ela conta que, de uns tempos para cá, passou a consumir exageradamente, como forma de preencher algumas lacunas em sua vida, o que a tem prejudicado em tudo, inclusive no casamento.
“Algumas realizações pessoais e a dificuldade de engravidar têm me deixado muito ansiosa e angustiada. Sem perceber, comecei a gastar horrores: roupas, perfumes, sapatos, acessórios, tudo em grande quantidade e sem nenhuma utilidade, já que possuo peças suficientes para o meu dia a dia. Afundada nas compras, me sentia aliviada, mas agora não posso mais. O limite do cartão de crédito estourou e o meu marido percebeu que algo estava errado”, conta ela.
A situação levou o casal a discutir constantemente. “Ele não me entende; estamos em pé de guerra. Aflita, tenho andado depressiva, não sei bem qual caminho trilhar, mas reconheço que preciso de ajuda, o que já é um grande passo. Consumir me faz bem, sinto essa necessidade”, revela.
Casos como os de M.A. são mais comuns do que imaginamos, porém, é preciso agir rápido, ir direto à raiz do problema, porque as compras por compulsão são apenas subterfúgios, fugas, e jamais resolverão os problemas interiores. Ao contrário, além de não achar uma solução palpável, a pessoa ainda adquire outros problemas ao se endividar.
Liberdade
A comerciante carioca Sandra Raibert, de 44 anos, vivenciou essa realidade por muito tempo, o que gerou uma série de desequilíbrios, especialmente na vida financeira e matrimonial.














“Estava perdida, sem foco, ansiosa. Comecei a comprar por pirraça, para provocar o meu marido. Era mais por vingança mesmo. A gente brigava e eu gastava. Com o passar do tempo, mesmo devendo muito, continuava a comprar. Resultado? Fui parar no SPC Serasa, devendo cheque especial em bancos. Fiquei completamente endividada”, diz.
Diante dos problemas que adquiriu e da desestrutura pela qual passou, Sandra compreendeu que precisava de ajuda e que o vazio que tinha na alma colaborava para a vida que estava levando. Ela deu a volta por cima, buscou e encontrou a causa: faltava Deus, o que ela descobriu quando passou a frequentar as reuniões da Universal.
Aos poucos, a comerciante pagou as dívidas, parou de comprar o que não necessitava, e hoje, garante, só compra o que, de fato, precisa. A vida dela e da família mudou completamente.









 São centenas de famílias dos internos da Fundação Casa de Raposo Tavares, em mais um domingo de visita. Algumas delas vem do interior do estado, trazem  dentro delas tristezas, desespero, dor de humilhação.

Na recepção da Fundação Casa elas apresentam os seus documentos e aguardam a sua chamada para entrada, neste tempo as horas se passam e a fome começa pois muitas delas nem café elas tem como primeira refeição.
Tendo o conhecimento: a UNIVERSAL resolveu fazer uma surpresa.(veja)







Um almoço todo especial para todas as famílias. feito com carinho pelos voluntários da UNIVERSAL que fazem a obra de Deus na Fundação Casa.






 No momento das refeições, os voluntários da UNIVERSAL ficaram sentados na mesa com cada integrante da família e ouviram delas os problemas que elas traziam consigo. Uma mães falou que ela estava muito preocupada, pois o seu filho queria se matar.
Após ouvi-las os voluntários falaram que é muito importante usar a fé, para resolver esta situação pois tratava-se de um problema espiritual.

Esteve presente o palestrante Robson de Freitas, ex-usuário de drogas liberto pelo trabalho da UNIVERSAL, ele conta como conseguiu se libertar.


Marta Alves ex-sensitiva orienta também as famílias.










Houve distribuição de cesta básica oferecido pela Associação de Mulheres Cristã (A M C) 





No final dezenas de livros MULHER "V" foram doados para as famílias.



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