sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Você trocaria um diamante por um pouco de maconha?

Você trocaria um diamante por um pouco de maconha?

Embora pareça uma atitude exclusiva de viciados, muitas pessoas têm feito o mesmo














Esta é uma regra clássica da economia: os objetos valem de acordo com a necessidade que temos deles. Dar valor às coisas é algo que o ser humano faz naturalmente para estabelecer prioridades em sua vida. Enquanto algo pode ser desperdiçado e tem pouca ou nenhuma utilidade para alguns, para outros pode ser vital e motivo de sacrifício. Algumas pessoas, entretanto, valorizam coisas que trazem muito mais danos irreparáveis do que os supostos benefícios. Elas arriscam tudo por algo que não vale nada. O caso do norte-americano Walter Earl Morrison, ex-funcionário da empresa de entregas UPS, mostra que muitos não sabem dar o real valor àquilo que deveria ter importância em suas vidas. 
Walter estava trabalhando e resolveu furtar um pacote no qual acreditava que existisse dinheiro durante a descarga de um avião no aeroporto Sky Harbor, de Phoenix, no Estado americano do Arizona. O funcionário colocou o pacote debaixo da camisa, mas depois percebeu que, em vez de dinheiro, o embrulho tinha um diamante. O rapaz decidiu negociar a pedra valiosa, avaliada em US$ 160 mil (cerca de R$ 390 mil), por um pouco de maconha, que custou cerca de US$ 20, e acabou preso assim que o sumiço do diamante veio à tona.
O diamante roubado foi recuperado e entregue ao cliente, segundo um porta-voz da UPS, e o funcionário foi demitido, detido e levado para a cadeia do condado de Maricopa.













Sua atitude demonstrou que ele não dava valor nenhum à própria vida, pois não soube dar o devido valor ao emprego que tinha e à liberdade. Sua incapacidade de avaliar foi tamanha que ele não soube valorizar nem o diamante que havia furtado. Tudo por causa de um pouco de maconha. Por mais absurdo que isso possa parecer, muitas pessoas também têm feito o que Walter fez, mas em situações diferentes. Quando alguém valoriza um caso extraconjugal mais do que o relacionamento com a pessoa com quem assumiu o compromisso do casamento diante de familiares e amigos, não seria parecido com a troca do diamante pela maconha?
Quando trocamos o conselho de familiares, que nos alertam para aquilo que estamos fazendo de errado, por conselhos de supostos amigos que querem nos convencer a fazer algo proibido e o perigoso, não seria também uma atitude tão irresponsável como a do homem que trocou sua vida por um pouco de droga? Valorizar o que é prejudicial pode não resultar em perder o emprego ou ser preso, mas pode trazer prejuízos que persistirão por toda vida.








SÃO PAULO - Volutários da UNIVERSAL de todo o Brasil visitam, diariamente, unidades da Fundação Casa. Em São Paulo, cerca de 150 pessoas acompanham o pastor Geraldo Vilhena, – responsável pelo trabalho no Estado – nas reuniões realizadas nos locais. Segundo dados da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência (SEDH/PR), no Brasil, o número de menores infratores que cumpre pena aumentou em 28%, entre 2002 e 2006. Em média, há nove adolescentes em regime de internação para cada um em regime semi-aberto. São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará são os Estados com maior execução para este regimeom o objetivo de ajudar na reintegração desses jovens na sociedade, há 10 anos a IURD conta com a ajuda de voluntários de todas as áreas para a realização do trabalho espiritual.




































 Durante os encontros, os internos recebem uma palavra de fé e de esperança. “Nós oramos para que eles sejam libertos dos problemas espirituais e possam receber a presença de Deus”, diz o pastor Geraldo. Semanalmente, são distribuídos cerca de três mil exemplares da Folha Universal e mensalmente mil livros e duas mil revistas Plenitude, para que os adolescentes possam conhecer, de uma forma diversificada, a Palavra de Deus. O grupo também organiza palestras sobre drogas, saúde da mulher – nas unidades femininas –, higiene e educação, além de oferecer doações e amparo aos familiares dos internos. No mês passado, cerca de 200 famílias do Complexo do Brás receberam lanches, roupas, calçados e brinquedos. “Durantes esses eventos, procuramos conscientizar todos sobre a importância de resgatar os valores da família, da formação da criança e do adolescente para a nossa sociedade”, explicou o pastor, acrescentando uma palavra de fé aos que estão sofrendo por terem algum parente sendo escravizado pelo mundo do crime: “Disse o Senhor que se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a su terra”, finali












































































































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