O anticristo se sentará no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus
O anticristo é uma encarnação do diabo, pois este, como um espírito, precisa usar um corpo humano para difundir os seus intentos. O rei de Tiro, na época de Ezequiel, por exemplo, foi uma encarnação de Lúcifer (Ezequiel 28).
Faraó,
rei do Egito, também encarnou o espírito satânico. Todos os imperadores
romanos se autointitulavam "divinos", e até exigiam o culto pessoal.
Nero e Domiciano, especialmente, tinham ódio mortal dos cristãos, porque
estes se recusavam a lhes prestar culto de adoração.
O
anticristo também tem o mesmo número de chifres e cabeças do dragão,
isto é, dez chifres e sete cabeças. Tomando-se em conta o número sete
com o símbolo de coisas completas, e o número dez com o símbolo de poder
mundial, as sete cabeças e os dez chifres representam o poder mundial
como um todo.
Seria
a concentração e personificação do reino deste mundo, continuando como
uma entidade única no decurso do período total da História,
manifestando-se sob várias formas e em vários graus, nas diferentes
eras, com múltiplas diversificações e modificações.
O capítulo 12 do Apocalipse termina dizendo: "...e se pôs em pé sobre a areia do mar” (Apocalipse
12.17). A areia na praia do mar é um símbolo do povo de Israel, pois
quando o Senhor fez a promessa a Abraão, Ele disse: “...deveras
te abençoarei e certamente multiplicarei a tua descendência como as
estrelas dos céus e como a areia na praia do mar..." (Gênesis 22.17).
A
areia na praia regula o mar: o mar dos povos. É o que vemos atualmente
com respeito a Israel: ele regula os movimentos das nações. Jerusalém
tem sido o centro das atenções do mundo. Isso parece uma prova de que
Israel é realmente a areia que regula o movimento do mar.
O
dragão está, agora, em pé sobre a areia, olhando para o mar, à espera
que surja a besta, e depois a segunda besta, mas da terra. Não podemos
nos esquecer do que já está escrito: que o anticristo se sentará no
santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus.
Além
disso, tanto o profeta Isaías quanto o profeta Daniel, como já
destacamos anteriormente, profetizaram que na época anticristã Israel
fará uma aliança com o anticristo:
"Porquanto
dizeis: Fizemos aliança com a morte e com o além fizemos acordo; quando
passar o dilúvio do açoite, não chegará a nós, porque, por nosso
refúgio, temos a mentira e debaixo da falsidade nos temos escondido." Isaías 28.15
"Ele
fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana,
fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das
abominações virá o assolador, até que a destruição, que está
determinada, se derrame sobre ele." Daniel 9.27
A
UNIVERSAL diz: eles não dão dízimo nem ofertas. Excluídos pela
sociedade, vivem nas ruas e superlotam o sistema penitenciário. Mas
recebem da Universal o mesmo tipo de ajuda de qualquer pessoa que chega
aos seus templos:
Eles
não dão dízimo nem ofertas. Excluídos pela sociedade, vivem nas ruas e
superlotam o sistema penitenciário. Mas recebem da Igreja Universal o
mesmo tipo de ajuda de qualquer pessoa que chega aos seus templos:
solidariedade e fé Cerca de 43 milhões de brasileiros vi-vem abaixo da
linha da pobreza, segundo dados da Fundação Getúlio Vargas. Só na cidade
do Rio de Janeiro, estima-se que aproximadamente 10 mil pessoas morem
nas ruas. Já a população carcerária no País supera os 400 mil. Esses são
apenas alguns dos milhares de excluídos que vivem no Brasil e muitos
não têm qualquer fonte de renda nem assitência familiar. Por essa razão,
são os grupos de pessoas que mais necessitam de auxílio espiritual.
Conscientes disso, voluntários, pastores e bispos da Igreja Universal do
Reino de Deus, se dedicam, há 32 anos, a essas pessoas nos trabalhos de
evangelização. No Rio de Janeiro, são 555 agentes religiosos que atuam
em 35 presídios, 11 delegacias, 72 asilos, 10 centros de recuperação de
dependes químicos e 10 creches sob a coordenação do pastor Júlio
Pinheiro. Outro importante lugar visitado pelos evangelistas é a
Fundação Leão XII, órgão do Governo do Estado que atende moradores de
rua. No estado de São Paulo, a evangelização com menores internos da
Fundação Casa (antiga Febem) começou há 7 anos. Já a evangelização nos
presídios atende mais de 50% das unidades prisionais. A assistência
social e moral a presidiários, realizada pela IURD, acontece no País há
20 anos. No Rio de Janeiro, por exemplo, há 7 anos não acontece uma
rebelião. Fato observado pelo diretor do Presídio Moniz Sodré, Gilson
Nogueira. Segundo ele, a presença de evangelistas é importante para a
ressocialização dos presos, já que a reintegração na sociedade se dá
através de educação, trabalho e auxílio espiritual. “Os internos
batizados e membros da Igreja podem se fortalecer espiritualmente
através de orações, jejuns, leitura e estudo da Bíblia, além destes
auxiliarem os novos convertidos e outros internos da unidade. O
comportamento deles tem mudado de forma bastante satisfatória, não
apenas no relacionamento entre eles, como também, com os servidores da
unidade”, reconhece Nogueira. Esses trabalhos de evangelização também
são realizados em todo Brasil e no exterior. Colaborou Alice
MotaPeriferia Evangelistas em comunidade carente de Salvador (BA). Além
da Palavra de Deus, a população é beneficiada com ações sociais São
Paulo Voluntárias da Associação de Mulheres Cristãs (AMC), da IURD, oram
pelas adolescentes da Fundação Casa de Parada de Taipas Minas Gerais A
igreja realiza batismos nas águas nas unidades prisionais. Recentemente,
a cerimônia ocorreu na Penitenciária Estevam Pinto Rio de Janeiro O
trabalho evangelístico é feito em várias unidades prisionais, a exemplo
do realizado na Penitenciária Moniz Sodré Paraíba Distribuição da Folha
Universal para detentos que participam de orações realizadas pelo grupo
de evangelização Fundação Casa O trabalho evangelístico na antiga Febem,
de São Paulo, é dirigido aos menores internos e seus familiares
Salvador Evangelistas levam conforto espiritual e solidariedade a
moradores de rua na capital da Bahia
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