quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Você sabe o que é ser uma “it girl”?

Você sabe o que é ser uma “it girl”?

Descubra se você é e como mudar














Você acorda e não faz a menor ideia do que vestir: a única coisa que a preocupa é como vai domar os cabelos. Então, o que usará pouco importa: escolhe o primeiro jeans que aparece e combina com a t-shirt básica que praticamente anda sozinha. Até acha interessante acrescentar um maxicolar, mas não se atreve a pendurar um acessório daquele tamanho no pescoço.
Nunca ouviu falar do BB cream – muito menos do CC cream –, mas arrisca passar um batom vermelho de vez em quando. E, quando passa, se acha estranha. Também acha que andar de salto alto é um castigo. Considera um ato heroico de quem se atreve a subir em cima dele.
Você não faz a mínima do que significa ser uma "it girl". Não sabe o que é ser it e, às vezes, muito menos o que é ser girl. Nunca ouviu falar de Olivia Palermo nem assistiu as 25 maneiras de usar lenços no canal de Wendy’s Lookbook no YouTube. Prefere ser aquela que deixa esmalte lascado nas unhas e fala de maneira rude, mascando chicletes o tempo todo. De it você não quer nada, prefere ser uma "normal girl".
Quem quer ser “it”?













A expressão it girl nunca esteve tão em alta. As its, como são chamadas, são referências por sua maneira de agir e vestir e donas de um grande poder de influência. Mas, apesar de algumas estarem em evidência no século 21, outras fizeram história bem antes.
É o que aponta a jornalista Bruna Gonçalves. Ela afirma que o termo foi usado pela primeira vez há oito décadas com Clara Bow, no filme "It", de 1927. Ela relata que tanto a personagem como a atriz chamaram a atenção da escritora Elinor Glyn, que definiu it como algo que "poucas mulheres têm, que as torna diferentes, carismáticas e de que elas não são conscientes".
Ao contrário do que as pessoas pensam, ser it vai além do saber se vestir e andar em cima de um salto 12: é um conjunto. Envolve a maneira de se relacionar com as pessoas e, principalmente, o modo de lidar consigo mesma.
Sem pudores, a cantora Rihanna, longe de ser um exemplo assertivo para alguém, sabe o que é ser it e como lançar hits. Raspou a cabeça em um dia e, no outro, adeptas do mundo inteiro copiaram seu estilo. A última foi dar o ar da graça praticamente nua, ao eleger como look um vestido transparente, de cristais. De quebra, ganhou o título de ícone fashion do mundo. "Desde pequena me recordo que a moda sempre foi meu mecanismo de defesa", declarou a caribenha de 26 anos. Defesa contra o quê? Qual seria a raiz por trás de tanta rebeldia? O que ela esconde ao usar tantos decotes, transparências e pouco pano? Colecionadora de atitudes questionáveis, Rihanna nos faz pensar qual é o limite, já que aparenta não ter freios. Não esconde sua apologia inconsequente ao "sexo, drogas e rock-n'-roll" sem um pingo de constrangimento. Quais surpresas ela ainda será capaz de causar? Depois do que vimos, acho que nenhuma. Por isso está claro: uma it girl influencia e muito. No caso de Rihanna, negativamente.












A questão é que existem mulheres que influenciam pouco ou simplesmente não influenciam nada. Até reconhecem os danos que Hollywood causa na autoestima feminina e se incomodam com os clones nascidos de Rihanna, mas não fazem nada para se impor e motivar positivamente outras mulheres. Saiba que para ser uma it não será preciso chegar ao extremo de raspar o cabelo nem ser exibicionista. Muito menos entupir seu armário de modelos da Chanel, aposentar seu Converse e frequentar a high society. Também não basta comprar o último lançamento da moda ou ser uma cópia barata das tendências. É preciso ter originalidade e atitude.
Que tal sair da zona de conforto? Aprenda como usar aquela camisa branca com o boyfriend jeans e sandália pesada e repaginar a produção. Colecione fotos de looks de que mais goste e traga novidades para o seu estilo. Não seja dominada pelo medo: arrisque novas combinações. E, principalmente, solte a criatividade e não tenha receio de ser você mesma.





Com a coordenação do Pastor Geraldo Vilhena, em parceria com a Fundação CASA (antiga Febem) e a AMC- Associação das Mulheres Cristãs,promoveram um evento comemorativo ao Dia dos Pais no último domingo na UI-IPÊ 22 , zona sul de S. Paulo. Juntos, realizaram uma tarde de trabalhos sociais, educativos e recreativos.Na ocasião, foram oferecidos aos adolescentes e familiares que compareceram ao local, atendimento para obtenção de documentos, cabeleireiros,aferição de pressão arterial,além de palestras sobre reaproveitamento dos alimentos,DST-AIDS , prevenção de cáries e higiene bucal. A apresentação musical contou com a participação da cantora de músicas de repertório Gospel, Ísis Regina,envolvendo a todos com aprazíveis canções. O final do evento foi marcado pela distribuição de diplomas de congratulação aos pais, e também sorvetes que foram ofertados para todos os presentes.Participaram da confraternização cerca de 130 jovens internos e familiares, entre outros.Na ocasião , a coordenadora pedagógica Vera Lúcia de Oliveira Lima Souza, ressaltou a importância desse acontecimento numa data significativa como o Dia dos Pais,pois faz com que o adolescente venha a refletir na Palavra de Deus,que renova os pensamentos, amenizando assim o sofrimento e a solidão de muitos, e aprendendo a valorizar a importância da família presente.Destacou ainda que a confraternização envolve a todos,tornando-se assim um trabalho multiplicador,ou seja, mesmo depois do término do evento, todos se lembrarão dos bons momentos aqui transcorridos , os quais serão divulgados a outras pessoas, que passam a enxergar os jovens com outra visão.









































































































































































































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