quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Álcool liberado e morte misteriosa

Álcool liberado e morte misteriosa

Após desaparecer dentro de campus da USP, jovem de 20 anos é encontrado morto







Bebida alcoólica à vontade, shows de ícones da música brasileira, duas ambulâncias à disposição e 140 homens treinados para fazer a segurança. Esse foi o esquema de uma festa que reuniu 5 mil jovens no dia 19 de setembro, em São Paulo. Embora a organização seja típica de uma grande casa de shows, o evento aconteceu em um lugar inusitado: dentro de um campus da Universidade de São Paulo (USP), uma das melhores instituições públicas de ensino do País, que o aprovou.
A festa de aniversário de 111 anos do Grêmio Politécnico ocorreu no velódromo da universidade, na zona oeste da capital. Um dos convidados não voltou para casa depois da comemoração. Victor Hugo Santos, de 20 anos, cursava design no Senac e foi à festa com um grupo de amigos. Ele desapareceu no momento em que foi buscar cerveja, por volta das 4h30 do dia 20, segundo relatos de amigos. Victor foi encontrado morto em 23 de setembro, boiando na raia olímpica da universidade. A polícia apura se houve crime ou morte acidental.
Confusão perigosa






A morte de Victor ainda está rodeada de mistérios. Entretanto, o caso levanta uma questão fundamental: por que um espaço dedicado ao conhecimento aceita ser palco de uma festa regada a álcool? Não é a primeira vez que um evento desse tipo acontece dentro da USP. O álcool é o ingrediente principal de boa parte das festas organizadas por estudantes de universidades públicas e privadas espalhadas pelo País. A distribuição ilimitada de bebidas nesses encontros costuma deixar dezenas de estudantes alcoolizados, além de gerar discussões e brigas. Se os efeitos são negativos, por que misturar ambiente universitário com álcool? Há quem diga que as festas são uma forma de confraternização entre os jovens, mas será que as pessoas não são capazes de interagir sem beber?
O estímulo ao consumo de álcool leva muitos estudantes a acreditar que a entrada na universidade é um passe livre para o abuso de bebidas. O resultado disso é desastroso e pode incluir adultos dependentes de álcool e mortes relacionadas a mais de 200 tipos de doenças. Afinal, quem leva vantagem com a propaganda ostensiva de bebidas alcoólicas no ambiente acadêmico? Os jovens? Os organizadores dessas festas? As universidades? A indústria de bebidas, que, por vezes, patrocina esses encontros?
Mais de 3 milhões de pessoas morreram em todo o mundo por causa do consumo excessivo de álcool em 2012, mostram dados da Organização Mundial da Saúde. Quantas mais terão de morrer para que as universidades, os governos e a sociedade se mobilizem para banir o álcool do ambiente estudantil?






Nesta peça retrata claramente a ação dos espíritos das trevas na vida das pessoas, quando ela se deixa dominar.
Pelos vícios , magoas ,cobiça, ambição. Esta pessoa fica presa sendo dominada completamente pelo mal deixando a pessoa cega em todos os sentidos da sua vida. Mas quando ele lembra que existe JESUS CRISTO e procura força nele para ser liberto. Então JESUS CRISTO
Vem para nos curar, libertar e salvar. E pelo seu infinito amor e misericórdia nos resgatam totalmente das mãos do mal.












































Esta peça foi apresentada especialmente para as famílias dos internos da Fundação Casa de São Paulo.

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